Experiência
Boa tarde,
Quando percorremos um longo caminho, aprendemos com ele, saberemos dos seus buracos, das suas curvas, dos seus obstáculos. Assim é a experiência. A experiência é o caminho. Por ela percorremos uma vida de altos e baixos, de avanços e recuos, de ganhos e perdas, de alegrias e de tristezas.
Esse, então, é o caminho. Como serpente infinita que engole o coração das almas queridas em muitas partidas e milhares de chegadas. Os frutos da experiência se colhem na árvore da intuição. Voz permanente do coração a nos dizer: é por aqui, é por ali, pule o obstáculo.
Como podemos tão facilmente nos tornar surdos para a voz da experiência? Simples. Arrogância para consigo mesmo. Como se um desrespeito pela própria história, cunhada a suor e lágrimas, mas que ignorada para que novamente siga por caminho semelhante. O melhor aprendiz é, portanto, aquele que escuta a voz do coração.
A repetição é o caminho que conduz à perfeição. Um caminho repetido é uma nova chance de aprender o que antes foi negligenciado. O olhar atento do viajor é igual ao telescópio que mira estrelas ao longe, brilho memorável de um astro que não existe mais.
O melhor aprendiz é aquele que se mantém com a mente e o coração aberto para as situações impostas pelo caminho. Assim como o bom aluno é aquele que absorve e estuda a lição, o bom aprendiz do caminho é aquele que abraça o momento, que absorve a essência do “agora”, que permanece presente, mesmo querendo estar milhas na frente.
É importante que o viajante percorra o caminho com sabedoria e que saiba aprender com os desafios da rota. Incorporando em si cada detalhe das coisas que lhe trazem dor, e das emoções que lhe ofertam um bem maior.
A experiência é um amigo oculto, está sempre a aconselhar aquele que está atento, no novo rumo, na nova estrada, pelo caminho que segue. É uma voz interna, um sinal de alerta para todo e qualquer discurso suspeito, que não levará a nada. A toda a dor, todo o ato violento que pretende evitar. Por instinto, acumulado através da experiência, o homem aprende com a vida e segue um caminho seguro.
Para aqueles que seguem o caminho, é preciso muita paciência para aprender com amor todas as lições que o caminho pode oferecer. Basta estar completamente atento, consciente e alerta, isso bastará para que todos possam absorver o suave aprendizado.
Forester, Espírito de um viajor
Quando percorremos um longo caminho, aprendemos com ele, saberemos dos seus buracos, das suas curvas, dos seus obstáculos. Assim é a experiência. A experiência é o caminho. Por ela percorremos uma vida de altos e baixos, de avanços e recuos, de ganhos e perdas, de alegrias e de tristezas.
Esse, então, é o caminho. Como serpente infinita que engole o coração das almas queridas em muitas partidas e milhares de chegadas. Os frutos da experiência se colhem na árvore da intuição. Voz permanente do coração a nos dizer: é por aqui, é por ali, pule o obstáculo.
Como podemos tão facilmente nos tornar surdos para a voz da experiência? Simples. Arrogância para consigo mesmo. Como se um desrespeito pela própria história, cunhada a suor e lágrimas, mas que ignorada para que novamente siga por caminho semelhante. O melhor aprendiz é, portanto, aquele que escuta a voz do coração.
A repetição é o caminho que conduz à perfeição. Um caminho repetido é uma nova chance de aprender o que antes foi negligenciado. O olhar atento do viajor é igual ao telescópio que mira estrelas ao longe, brilho memorável de um astro que não existe mais.
O melhor aprendiz é aquele que se mantém com a mente e o coração aberto para as situações impostas pelo caminho. Assim como o bom aluno é aquele que absorve e estuda a lição, o bom aprendiz do caminho é aquele que abraça o momento, que absorve a essência do “agora”, que permanece presente, mesmo querendo estar milhas na frente.
É importante que o viajante percorra o caminho com sabedoria e que saiba aprender com os desafios da rota. Incorporando em si cada detalhe das coisas que lhe trazem dor, e das emoções que lhe ofertam um bem maior.
A experiência é um amigo oculto, está sempre a aconselhar aquele que está atento, no novo rumo, na nova estrada, pelo caminho que segue. É uma voz interna, um sinal de alerta para todo e qualquer discurso suspeito, que não levará a nada. A toda a dor, todo o ato violento que pretende evitar. Por instinto, acumulado através da experiência, o homem aprende com a vida e segue um caminho seguro.
Para aqueles que seguem o caminho, é preciso muita paciência para aprender com amor todas as lições que o caminho pode oferecer. Basta estar completamente atento, consciente e alerta, isso bastará para que todos possam absorver o suave aprendizado.
Forester, Espírito de um viajor
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