Compreender
Irmão,
Veja bem, só compreende quem ama. É impossível compreender qualquer tipo de ação nociva a si mesmo, sem amor. A compreensão é resultado de uma mente madura, de um bom coração e de um espírito em evolução. Só compreende aquele que tem para si, o outro como extensão de si mesmo. A compreensão é, portanto, o resultado visível da indulgência, da caridade, da paciência.
Deve-se, primeiro, compreender-se a si mesmo, para somente depois oferecer a mesma dádiva aos demais. Nem sempre os interlocutores estão de acordo, mas é fundamental que se compreendam entre si, isto é, que vislumbrem os motivos que cada qual se faz crer em sua posição. Isso é respeito pela opinião alheia, que só cede àquele que já desenvolveu um pouco de humildade.
É necessário então ser humilde para respeitar a opinião alheia. O debate e a discussão nada mais são do que mero jogo de vaidades. Nesse raciocínio, o vaidoso não compreende seus irmãos, pelo simples fato de ainda não se compreendido a si mesmo.
Agora um detalhe interessante,
Quem julga, não compreende, condena;
Quem condena, não compreende, agride;
Quem agride, não compreende, ofende;
Quem ofende, não compreende, magoa;
Quem magoa, não compreende, critica;
Quem critica, não compreende, amaldiçoa;
Quem amaldiçoa, não compreende, odeia.
Observe. Os bons não criticam, não julgam, não condenam.
Aí o crivo pelo qual deve passar a compreensão. Pois deparados com a crítica e com a condenação, sabemos então, logo de cara, quem é nosso interlocutor. Um bom coração jamais analisa a vida dos demais, compreende verdadeiramente, porque entende que nem a ele mesmo compreende. Isso, irmãos, é caminho para a humildade.
Plísius, Espírito Guardião
Veja bem, só compreende quem ama. É impossível compreender qualquer tipo de ação nociva a si mesmo, sem amor. A compreensão é resultado de uma mente madura, de um bom coração e de um espírito em evolução. Só compreende aquele que tem para si, o outro como extensão de si mesmo. A compreensão é, portanto, o resultado visível da indulgência, da caridade, da paciência.
Deve-se, primeiro, compreender-se a si mesmo, para somente depois oferecer a mesma dádiva aos demais. Nem sempre os interlocutores estão de acordo, mas é fundamental que se compreendam entre si, isto é, que vislumbrem os motivos que cada qual se faz crer em sua posição. Isso é respeito pela opinião alheia, que só cede àquele que já desenvolveu um pouco de humildade.
É necessário então ser humilde para respeitar a opinião alheia. O debate e a discussão nada mais são do que mero jogo de vaidades. Nesse raciocínio, o vaidoso não compreende seus irmãos, pelo simples fato de ainda não se compreendido a si mesmo.
Agora um detalhe interessante,
Quem julga, não compreende, condena;
Quem condena, não compreende, agride;
Quem agride, não compreende, ofende;
Quem ofende, não compreende, magoa;
Quem magoa, não compreende, critica;
Quem critica, não compreende, amaldiçoa;
Quem amaldiçoa, não compreende, odeia.
Observe. Os bons não criticam, não julgam, não condenam.
Aí o crivo pelo qual deve passar a compreensão. Pois deparados com a crítica e com a condenação, sabemos então, logo de cara, quem é nosso interlocutor. Um bom coração jamais analisa a vida dos demais, compreende verdadeiramente, porque entende que nem a ele mesmo compreende. Isso, irmãos, é caminho para a humildade.
Plísius, Espírito Guardião
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