Modalidade Zen
Bom dia caros amigos,
Voltei. E voltei com novidades. Fiz algumas experiências que deram certo. Gostaria de compartilhar com vocês.
Normalmente publico aqui psicografias, mas hoje vou falar um pouco da mediunidade aliada a meditação.

Nós que temos a glândula pineal (terceiro olho) um pouco maior que as pessoas normais, temos a faculdade perceptiva ampliada denominada de mediunidade.
Apesar de todos nós sermos médiuns, alguns tem a capacidade de ouvir, ver e conversar com Espíritos.
Temos a facilidade de captar painéis mentais, de sonhar sonhos muito reais em que podemos interagir conscientemente com as pessoas do sonho.
Conseguimos sentir se uma pessoa está com medo, se está em pânico, se está vibrando más intensões... e conseguimos sentir a frequência que a pessoa está vibrando a quilômetros de distância.
Ao me aprofundar na meditação, aprendendo técnicas e conhecendo melhor a mim mesmo e a minha mente, através do Zen Budismo, compreendi algumas situações que podem ser uteis:
1. Kardec tem razão, atraímos com os nossos pensamentos tudo o que somos;
2. A boca revela o que está cheio o coração;
3. Levar alegria ao outros é caridade, trazer preocupação é maldade;
4. Materializamos tudo o criamos na mente, mais cedo ou mais tarde as situações aparecem;
5. Não se dê ao luxo de escutar coisas negativas, isso vai te levar para baixo, porque não depende de você, mas da mente que alimenta o corpo de dor;
6. Confie na sua intuição, é bem melhor do que confiar na mente racional, acredite;
7. Não se permita manipular por corações levianos e informações imprecisas;
8. Avance devagar, se estiver cansado, saiba quando descansar sem desistir, aprenda quando recuar;
9. Não julgue, não critique, não condene... você pode não ver agora, mas terá implicações terríveis no futuro;
10. Jamais fale mal de alguém pelas costas, entenda que ética é observado por todos.
No Zen o estímulo é importante... Precisamos do estímulo. Precisamos de pessoas irritantes, para exercitar a paciência.
Precisamos da raiva manifesta para exercitar a indulgência.
Precisamos da calúnia para exercitar o perdão.
O estímulo mental é a melhor forma de conhecer o auto-controle. Para isso, não ceda a manipulação, leve adiante apenas o que te faz bem.
Entender que o outro é ignorante em relação ao Amor, ao Bem, é uma virtude e devemos exercitá-las.
Não podemos entrar na energia dos outros, mas criar um campo energético propício para o Bem.
Não podemos nos dar ao luxo de nos contaminar com as energias ruins dos outros. Não dispute o poder, esteja no mundo sem se deixar contagiar.
Realize o efeito Teflon, não deixe nada grudar em você, e para isso acontecer precisa desmistificar a sua importância.
Todos somos importantes na medida certa, nem mais nem menos. E quanto mais te provocarem, mais terão noção do teu auto-controle e da incapacidade de amar de que são portadores.
Exercite o Zen, e tudo ficará bem.
Thatágata, Espírito auxiliar do Buda
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