A saga do caluniador
Prezados que muito amo!
O maledicente é sempre alguém necessitado. Alguém com profunda síndrome de inferioridade.
O caluniador tem a necessidade de se sentir superior aos outros. Seu mecanismo, para que isso aconteça é falar mal das pessoas que agridem visualmente a sua imagem.
Conhecemos um maledicente quando ele se aproxima descrevendo uma situação e, logo, menciona o nome da vitima.
Essa espécie de psicopatia é conhecida como destorção afetiva da realidade ou DAR. A pessoa se reconhece inferior a outra e, por ver seu alvo muito melhor e bem resolvido, feliz e alegre, passa a atacá-lo pelas costas, maldizendo-o a outros.
O queixume do caluniador tem raízes na infância. Se sente injustiçado por ser o baixinho feioso, ou o gordinho, ou a magrela que subitamente ganha espaço e sucesso na vida adulta e, para se vingar, espezinha outros que lembram os populares de suas escolas que outrora o humilharam.
A síndrome de inferioridade está sempre ligada ao poder. A mente inferior busca sempre o poder incansavelmente, como se dele dependesse a sua vida.
Espíritos trevosos, quando questionados nos presídios, alegam que o que mais temem é o maledicente, porque esse se faz acreditar espalhando veneno.
O resultado é que todos passam a olhar torto para a pessoa que é alvo da calúnia.
O caluniado anda pelos corredores recebendo olhares frios, as pessoas lhe viram a cara, sem ele saber o porque do desgosto dos outros.
Mas nós, Espíritos, estamos em todos os lugares, e sabemos: é a calúnia.
A calúnia é filha predileta da inveja.
Não existe calúnia sem inveja.
E isso são manifestações do Espírito, jamais da carne.
A mente, que é o corpo sutil semi-material ou perispirito, registra tudo, assim como numa gravação que não pode ser apagada.
O que você faz hoje contra o outro, receberá amanhã na mesma medida.
O nosso destino reside no nosso passado.
Você quer entender o que está por vir? Entenda como agiu com as pessoas ao longo dos anos, isso é fundamental, para saber o que está por receber.
Você colherá exatamente o que plantou.
Se você é vítima de calúnia, não se perturbe, deixe que falem. O caluniador receberá de volta todo o desprezo que semeou.
Aconteça o que acontecer, jamais fale mal de alguém pelas costas, jamais.
Quando o médium que vos escreve fez uma investigação paranormal, num dos casarões mal assombrados de Minas Gerais, uma das coisas que mais nos chamou a atenção foi a energia residual da calúnia.
Depois do ódio é a energia mais carregada e difícil de desaparecer do karma psíquico dos ambientes e das mentes humanas.
Não vale a pena falar mal dos outros, não caia nessa, é suicídio aos poucos.
Ações virtuosas o ajudarão a chegar lá, sem usar a cabeça dos outros como degraus!
Deus os abençoe,
Adamastor, Espírito guia
O maledicente é sempre alguém necessitado. Alguém com profunda síndrome de inferioridade.
O caluniador tem a necessidade de se sentir superior aos outros. Seu mecanismo, para que isso aconteça é falar mal das pessoas que agridem visualmente a sua imagem.
Conhecemos um maledicente quando ele se aproxima descrevendo uma situação e, logo, menciona o nome da vitima.
Essa espécie de psicopatia é conhecida como destorção afetiva da realidade ou DAR. A pessoa se reconhece inferior a outra e, por ver seu alvo muito melhor e bem resolvido, feliz e alegre, passa a atacá-lo pelas costas, maldizendo-o a outros.
O queixume do caluniador tem raízes na infância. Se sente injustiçado por ser o baixinho feioso, ou o gordinho, ou a magrela que subitamente ganha espaço e sucesso na vida adulta e, para se vingar, espezinha outros que lembram os populares de suas escolas que outrora o humilharam.
A síndrome de inferioridade está sempre ligada ao poder. A mente inferior busca sempre o poder incansavelmente, como se dele dependesse a sua vida.
Espíritos trevosos, quando questionados nos presídios, alegam que o que mais temem é o maledicente, porque esse se faz acreditar espalhando veneno.
O resultado é que todos passam a olhar torto para a pessoa que é alvo da calúnia.
O caluniado anda pelos corredores recebendo olhares frios, as pessoas lhe viram a cara, sem ele saber o porque do desgosto dos outros.
Mas nós, Espíritos, estamos em todos os lugares, e sabemos: é a calúnia.
A calúnia é filha predileta da inveja.
Não existe calúnia sem inveja.
E isso são manifestações do Espírito, jamais da carne.
A mente, que é o corpo sutil semi-material ou perispirito, registra tudo, assim como numa gravação que não pode ser apagada.
O que você faz hoje contra o outro, receberá amanhã na mesma medida.
O nosso destino reside no nosso passado.
Você quer entender o que está por vir? Entenda como agiu com as pessoas ao longo dos anos, isso é fundamental, para saber o que está por receber.
Você colherá exatamente o que plantou.
Se você é vítima de calúnia, não se perturbe, deixe que falem. O caluniador receberá de volta todo o desprezo que semeou.
Aconteça o que acontecer, jamais fale mal de alguém pelas costas, jamais.
Quando o médium que vos escreve fez uma investigação paranormal, num dos casarões mal assombrados de Minas Gerais, uma das coisas que mais nos chamou a atenção foi a energia residual da calúnia.
Depois do ódio é a energia mais carregada e difícil de desaparecer do karma psíquico dos ambientes e das mentes humanas.
Não vale a pena falar mal dos outros, não caia nessa, é suicídio aos poucos.
Ações virtuosas o ajudarão a chegar lá, sem usar a cabeça dos outros como degraus!
Deus os abençoe,
Adamastor, Espírito guia
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