Covardia
Queridos,
Muito se tem falado em vencer o medo, portanto, seu ponto fraco é a defesa.
E nos defendemos do quê?
Passam-se os dias e as pessoas se sentem cada vez mais ameaçadas, perturbadas e perseguidas.
Essa sensação gera a defesa, que surge de uma ameaça que a mente detecta, e por isso nosso organismo todo se defende.
Mas do que exatamente temos tanto medo?
Eu vos digo com absoluta certeza: do covarde.
O covarde atinge o fraco impiedosamente, é tirano, é macabro.
A covardia fareja o medo destilando todo o veneno do seu orgulho em intrigas e calúnias.
Tememos o covarde porque sabemos que, dono do poder, nada podemos contra ele. O brasileiro criou um mecanismo de defesa útil, mas igualmente daninho.
O brasileiro pratica a zoeira logo após de o covarde virar as costas, debocha e critica, mobilizando um campo ainda maior de dor.
Bom, é um mecanismo que ridiculariza o poder do covarde, além de enfraquece-lo e de não lhe prestar a moral que pensa merecer.
O covarde não pensa antes de falar. É portador de baixa empatia, ou seja, muito raramente se põe no lugar do outro. Normalmente usa seus subordinados como degraus para alavancar a sua própria carreira, jamais a sua vida que fica sempre em segundo plano.
Vende sua alma para ganhar o mundo e acaba perdendo a ligação tão importante com seu Espírito.
É impiedoso, fareja o medo e ataca, usa do poder que o Universo gentilmente lhe concedeu para espezinhar seus semelhantes.
Está sempre reclamando, criticando, comparando e julgando, sua mente é um turbilhão do que os outros pensam sobre si. Tem pavor da crítica e da comparação, busca sempre estar acima dos outros.
Não aceita nada que lhe cause inveja, daí reagindo ferozmente contra o objeto que não consegue possuir (paz e alegria, por exemplo).
Existem milhares de pessoas assim no mundo, podem estar no lar, no trabalho, no lazer. Raramente sorriem e quando o fazem é por interesse.
Não conseguem se desapegar da imagem que criaram de si mesmos, são impotentes na caridade e, sempre que podem, puxam o tapete de quem está por baixo e bajulam quem é superior.
Manipula as pessoas para que divulguem o seu desgosto pelos outros, ameaçando através de joguetes, que algumas pessoas são melhores que outras, caindo numa eterna trama de calúnia.
Portanto, se você sente medo, vigie e observe, pode ser que esteja cercado por algum covarde.
O melhor a se fazer é conduzir o covarde ao si real, dizer abertamente, com calma que a realidade não é como ele pensa. Ter coragem para dizer não e, na pior das hipóteses, ignorá-lo completamente.
O covarde está doente, como qualquer orgulhoso, por isso precisa de nossa ajuda e compaixão. Podemos dizer que não concordamos com as atitudes dele, ser firmes e mostrar limites, podemos fazer isso brincando, através da zoeira.
E assim vamos estar ajudando o planeta a corrigir um dos tantos zumbis, que circulam por aí, magoando as pessoas e destruindo lares.
Perdoem-me por Judéia.
Pilatos, Espírito em busca de regeneração
Muito se tem falado em vencer o medo, portanto, seu ponto fraco é a defesa.
E nos defendemos do quê?
Passam-se os dias e as pessoas se sentem cada vez mais ameaçadas, perturbadas e perseguidas.
Essa sensação gera a defesa, que surge de uma ameaça que a mente detecta, e por isso nosso organismo todo se defende.
Mas do que exatamente temos tanto medo?
Eu vos digo com absoluta certeza: do covarde.
O covarde atinge o fraco impiedosamente, é tirano, é macabro.
A covardia fareja o medo destilando todo o veneno do seu orgulho em intrigas e calúnias.
Tememos o covarde porque sabemos que, dono do poder, nada podemos contra ele. O brasileiro criou um mecanismo de defesa útil, mas igualmente daninho.
O brasileiro pratica a zoeira logo após de o covarde virar as costas, debocha e critica, mobilizando um campo ainda maior de dor.
Bom, é um mecanismo que ridiculariza o poder do covarde, além de enfraquece-lo e de não lhe prestar a moral que pensa merecer.
O covarde não pensa antes de falar. É portador de baixa empatia, ou seja, muito raramente se põe no lugar do outro. Normalmente usa seus subordinados como degraus para alavancar a sua própria carreira, jamais a sua vida que fica sempre em segundo plano.
Vende sua alma para ganhar o mundo e acaba perdendo a ligação tão importante com seu Espírito.
É impiedoso, fareja o medo e ataca, usa do poder que o Universo gentilmente lhe concedeu para espezinhar seus semelhantes.
Está sempre reclamando, criticando, comparando e julgando, sua mente é um turbilhão do que os outros pensam sobre si. Tem pavor da crítica e da comparação, busca sempre estar acima dos outros.
Não aceita nada que lhe cause inveja, daí reagindo ferozmente contra o objeto que não consegue possuir (paz e alegria, por exemplo).
Existem milhares de pessoas assim no mundo, podem estar no lar, no trabalho, no lazer. Raramente sorriem e quando o fazem é por interesse.
Não conseguem se desapegar da imagem que criaram de si mesmos, são impotentes na caridade e, sempre que podem, puxam o tapete de quem está por baixo e bajulam quem é superior.
Manipula as pessoas para que divulguem o seu desgosto pelos outros, ameaçando através de joguetes, que algumas pessoas são melhores que outras, caindo numa eterna trama de calúnia.
Portanto, se você sente medo, vigie e observe, pode ser que esteja cercado por algum covarde.
O melhor a se fazer é conduzir o covarde ao si real, dizer abertamente, com calma que a realidade não é como ele pensa. Ter coragem para dizer não e, na pior das hipóteses, ignorá-lo completamente.
O covarde está doente, como qualquer orgulhoso, por isso precisa de nossa ajuda e compaixão. Podemos dizer que não concordamos com as atitudes dele, ser firmes e mostrar limites, podemos fazer isso brincando, através da zoeira.
E assim vamos estar ajudando o planeta a corrigir um dos tantos zumbis, que circulam por aí, magoando as pessoas e destruindo lares.
Perdoem-me por Judéia.
Pilatos, Espírito em busca de regeneração
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