E quando falhar, tente novamente...
Quando fracassamos advém-nos um sentimento doloroso chamado frustração. Esse movimento de tentar cumprir uma tarefa, qualquer que seja, e não conseguir, gera um desânimo e uma espécie de descrença em si mesmo.
Isso tudo, porém, é ilusão. Nada compreende o homem da sua realidade imediata restando-lhe, portanto, confiar cegamente em Deus. E não sabe o homem de sua realidade, não porque não o quer, mas porque de fato não vê, não percebe.
Em medida que o Espírito vai evoluindo começa a antever uma dimensão etérea, senti-la também, respirá-la e conviver com outra realidade. Compreende que está em progresso e que suas imperfeições lhe causam dor. Aprende que se "mentir" colherá, inevitavelmente, os resultados da realidade falsa que criou.
As vezes, no entanto, erigimos sonhos. Criamos expectativas e ideais que pretendemos realizar. O Espírito vai lentamente se envaidecendo de sua empreita, buscando e trabalhando. Segue em frente com o projeto, alavanca-se e brilha. Acontece que Deus não erra, não se engana e não se ilude.
Aí o Espírito humano, com as suas imperfeições, falha e culpa a Deus. A frustração da falha de sua empresa se torna, para ele, um tormento inútil. Castigando a si mesmo pela fratura de seus planos que a muito estavam fixados em sua mente.
O ser humano é sensitivamente impressionável, por isso é tão facilmente obsediável. Com a madureza do pensamento desapega-se da matéria lentamente, espiritualiza-se por confiar em Deus e trabalha constantemente para reerguer o que derrubou.
Sempre que falhar é necessário tentar de novo. É como se Deus fornecesse a prova e a nós a persistência e a perseverança. E a nós mesmos a grande vitória de poder afirmar no futuro: EU NÃO DESISTI.
Muito atenciosamente!
Gabriel Malagrida, o Caboclo das Sete Encruzilhadas.
Isso tudo, porém, é ilusão. Nada compreende o homem da sua realidade imediata restando-lhe, portanto, confiar cegamente em Deus. E não sabe o homem de sua realidade, não porque não o quer, mas porque de fato não vê, não percebe.
Em medida que o Espírito vai evoluindo começa a antever uma dimensão etérea, senti-la também, respirá-la e conviver com outra realidade. Compreende que está em progresso e que suas imperfeições lhe causam dor. Aprende que se "mentir" colherá, inevitavelmente, os resultados da realidade falsa que criou.
As vezes, no entanto, erigimos sonhos. Criamos expectativas e ideais que pretendemos realizar. O Espírito vai lentamente se envaidecendo de sua empreita, buscando e trabalhando. Segue em frente com o projeto, alavanca-se e brilha. Acontece que Deus não erra, não se engana e não se ilude.
Aí o Espírito humano, com as suas imperfeições, falha e culpa a Deus. A frustração da falha de sua empresa se torna, para ele, um tormento inútil. Castigando a si mesmo pela fratura de seus planos que a muito estavam fixados em sua mente.
O ser humano é sensitivamente impressionável, por isso é tão facilmente obsediável. Com a madureza do pensamento desapega-se da matéria lentamente, espiritualiza-se por confiar em Deus e trabalha constantemente para reerguer o que derrubou.
Sempre que falhar é necessário tentar de novo. É como se Deus fornecesse a prova e a nós a persistência e a perseverança. E a nós mesmos a grande vitória de poder afirmar no futuro: EU NÃO DESISTI.
Muito atenciosamente!
Gabriel Malagrida, o Caboclo das Sete Encruzilhadas.
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