E quando errar, corrija...
O ser humano, incrivelmente adaptado ao plano terrestre, não se preocupa em entender sua realidade psíquica. É como esponja ao transitar pelos vales emocionais da dor e do escárnio, como bola a rolar para lá e para cá.
Isso porque ainda não aprendeu a amar. Conhece-se pouco e, a cada instante, preocupa-se mais consigo mesmo do que com o próximo. Assim é construtor de inabalável amor-próprio, exaltador inquebrantado do seu personalismo egoísta. Doa-se pouco e quando o faz demonstra firme interesse em divulgar seus pseudos atos de caridade.
E, com isso, erra duramente na prática do Bem. Não se humilha na ofensa que lhe é dirigida, reage como louco, retribuindo o doloroso golpe no seu orgulho ferido. Tolo, tolo. O amor é a cura, o perdão é bálsamo sagrado e ambos estão em nossas próprias mãos.
O erro tem base na ignorância. Se o homem conhecesse a extensão do seu deslize, jamais o cometeria. Erra, portanto, porque desconhece e ignora a causa do seu malgrado. Todos erramos, ontem, hoje e amanhã, isso é natural e inevitável. Atrapalhamo-nos com o que nos é dado, ainda pela imaturidade e apego aos bens materiais.
No futuro, quando nos regenerarmos, o erro será considerado como grave patologia e tratado imediatamente em nosocômios de amor. Ao errar, portanto, temos a oportunidade de reparação, nos é concedida a vez de nos humilhar e pedir perdão. Com isso tentar reparar nossas falhas, oferecendo nosso lado "desprotegido" para o ofensor. Amando, amando sempre.
A correção é arrependimento. Mudar o pensamento para melhor, refletir e não cometer o mesmo desatino. Corrigir é amar a si mesmo e ao próximo.
Muito atenciosamente,
Gabriel Malagrida, o Caboclo das Sete Encruzilhadas
Isso porque ainda não aprendeu a amar. Conhece-se pouco e, a cada instante, preocupa-se mais consigo mesmo do que com o próximo. Assim é construtor de inabalável amor-próprio, exaltador inquebrantado do seu personalismo egoísta. Doa-se pouco e quando o faz demonstra firme interesse em divulgar seus pseudos atos de caridade.
E, com isso, erra duramente na prática do Bem. Não se humilha na ofensa que lhe é dirigida, reage como louco, retribuindo o doloroso golpe no seu orgulho ferido. Tolo, tolo. O amor é a cura, o perdão é bálsamo sagrado e ambos estão em nossas próprias mãos.
O erro tem base na ignorância. Se o homem conhecesse a extensão do seu deslize, jamais o cometeria. Erra, portanto, porque desconhece e ignora a causa do seu malgrado. Todos erramos, ontem, hoje e amanhã, isso é natural e inevitável. Atrapalhamo-nos com o que nos é dado, ainda pela imaturidade e apego aos bens materiais.
No futuro, quando nos regenerarmos, o erro será considerado como grave patologia e tratado imediatamente em nosocômios de amor. Ao errar, portanto, temos a oportunidade de reparação, nos é concedida a vez de nos humilhar e pedir perdão. Com isso tentar reparar nossas falhas, oferecendo nosso lado "desprotegido" para o ofensor. Amando, amando sempre.
A correção é arrependimento. Mudar o pensamento para melhor, refletir e não cometer o mesmo desatino. Corrigir é amar a si mesmo e ao próximo.
Muito atenciosamente,
Gabriel Malagrida, o Caboclo das Sete Encruzilhadas
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