Rumo ao Bem
Sem tolerância não há sucesso na renovação íntima. Não existe superação sem confronto constante às imperfeições internas. O mal existe em nós, no interno, e convida sem cessar ao mal caminho e a desordem.
Perceba, porém, que você escolheu outro caminho. Esse caminho, que selecionastes com carinho, é estreito, pedregoso, espinhento, tortuoso e extremamente difícil de percorrer. Esse caminho é o caminho do amor. Ele é cercado de dificuldades, porque são muitos ainda os que não aprenderam a amar.
A lei de amor é nítida com relação aos desafios truculentos que o ser humano enfrentará, para alicerçar o perdão e a paciência em si mesmo.
Chegado o momento do testemunho, muitos recuam, acreditando que o sofrer consciente não traz nenhum beneficio. E, de fato, Deus não nos criou para o sofrimento, mas para a felicidade. Acontece que jamais vamos conseguir ser felizes se não prendermos a amar e a tolerar e, por incrível que pareça, só se aprende a amar, amando.
E só amamos em oportunidades extremas. Nas provações familiares, nas tribulações materiais, nos desesperos da enfermidade, somente nestes momentos nos é dado oportunidade de praticar o amor e o silêncio. Estamos aqui para aprender a amar. Esse é o caminho que escolhemos, amar, amar e amar.
Portanto, a pessoa que ama entende que o revide é ausência de amor. Quem ama sabe que a vingança é ódio e o afasta do amor. Quem ama se reconhece como escudo e recebe repentinas pauladas do ódio e da raiva, porque a dor termina nele, que não passa adiante. Ama mais a si e aos outros. Esquece as ofensas, sendo taxado de cínico e falso, mas mantém-se livre e flexível sem retribuir o mal com o mal, mas paga todo o mal com o bem.
Quem se ama, aceita-se como é, permite-se amar além do convencional, buscando o amparo ao outro. Esquece-se de si mesmo em detrimento do seu compromisso com Jesus. Humilha-se e rebaixa-se em brandura e humildade, sem elevar a voz, sem se preocupar consigo mesmo. Só assim consegue amar de verdade o próximo.
O progresso é muito lento, mas virá. Uma lição de cada vez, sem se apressar. É uma questão de erro e acerto e, no fim, todas as aulas serão proveitosas na escola da reencarnação.
Fica bem.
Plísius, obreiro do Senhor.
Perceba, porém, que você escolheu outro caminho. Esse caminho, que selecionastes com carinho, é estreito, pedregoso, espinhento, tortuoso e extremamente difícil de percorrer. Esse caminho é o caminho do amor. Ele é cercado de dificuldades, porque são muitos ainda os que não aprenderam a amar.
A lei de amor é nítida com relação aos desafios truculentos que o ser humano enfrentará, para alicerçar o perdão e a paciência em si mesmo.
Chegado o momento do testemunho, muitos recuam, acreditando que o sofrer consciente não traz nenhum beneficio. E, de fato, Deus não nos criou para o sofrimento, mas para a felicidade. Acontece que jamais vamos conseguir ser felizes se não prendermos a amar e a tolerar e, por incrível que pareça, só se aprende a amar, amando.
E só amamos em oportunidades extremas. Nas provações familiares, nas tribulações materiais, nos desesperos da enfermidade, somente nestes momentos nos é dado oportunidade de praticar o amor e o silêncio. Estamos aqui para aprender a amar. Esse é o caminho que escolhemos, amar, amar e amar.
Portanto, a pessoa que ama entende que o revide é ausência de amor. Quem ama sabe que a vingança é ódio e o afasta do amor. Quem ama se reconhece como escudo e recebe repentinas pauladas do ódio e da raiva, porque a dor termina nele, que não passa adiante. Ama mais a si e aos outros. Esquece as ofensas, sendo taxado de cínico e falso, mas mantém-se livre e flexível sem retribuir o mal com o mal, mas paga todo o mal com o bem.
Quem se ama, aceita-se como é, permite-se amar além do convencional, buscando o amparo ao outro. Esquece-se de si mesmo em detrimento do seu compromisso com Jesus. Humilha-se e rebaixa-se em brandura e humildade, sem elevar a voz, sem se preocupar consigo mesmo. Só assim consegue amar de verdade o próximo.
O progresso é muito lento, mas virá. Uma lição de cada vez, sem se apressar. É uma questão de erro e acerto e, no fim, todas as aulas serão proveitosas na escola da reencarnação.
Fica bem.
Plísius, obreiro do Senhor.
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