Jesus em mim

Companheiro de intercurso,

Faz 2000 anos que recebemos a mensagem que mudou a humanidade: amai os vossos inimigos.

O propósito moral de Jesus acabou com centenárias desavenças. Criando outras, em mentes que não O compreenderam. Quando internalizamos a mensagem de Jesus o mundo ao nosso redor também se modifica.

Quando perdoamos sinceramente as ofensas, tornamo-nos mansos e humildes. Esse comportamento é benéfico, saudável e acolhedor. Aos poucos a nossa realidade vai mudando, buscando uma situação melhor, mais estável em que as variações emocionais são menos rudes e menos frequentes.

Jesus nos ensinou a amar além do limite. Amar mesmo durante as mais duras agressões. Ao vulgo o ato de perdoar durante o linchamento é tolice. O sábio, porém, entende que o mal dos outros não representa o próprio mal interno.

Quando o mal se manifesta no outro, manifesta-se também em nós, mas buscando a melhoria geral da atmosfera, perdoamos em doação ao Bem, recuando às nossas próprias inclinações más.

Jesus demostrou, em todos os sentidos, que o perdão sem limites é a única forma de manifestação do amor. Quem não ama, não consegue perdoar. Cristo combateu a hipocrisia, justamente para que a sinceridade reinasse em nossos corações, porque onde a mentira impera o Espírito do Bem não permanece.

Quando se mantém os pensamentos firmes em Jesus, em parte já se subiu a montanha, esperando os duros golpes da realidade terrena, que é expectante do nosso amor. Temos a certeza que aquele que releva uma ofensa é muito mais apto a receber o reino de Deus em si.

A pureza de coração é esforçar-se até o limite, em aturar e tolerar as graves deficiências do próximo, entendendo que estas ramificações se encontram também no nosso interior. É buscando a paz e a humildade que nos encontramos centralizados na fé e na confiança em Deus. Lembre-se sempre em momentos de crise: Jesus é em mim!

Abraço,

Coronel Pillar, ex-colega no campo de batalha

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

E quando amar, dedique-se...

Espírito do fantasma Benedito

Dá-nos