Fizestes o que era certo?
Muitas vezes te parece ser certo, correto e até mesmo o justo. Acontece que não sabemos o que move as pessoas. O certo para mim, pode não ser o certo para você. O correto para um juiz pode não ser o correto para um delinquente.
Certo e correto é sempre relativo. Não são essas as diretrizes seguras para alicerçar valores éticos. Cristo já havia esclarecido a respeito. A única forma de saber se o que fazemos é bom, é justo, é avaliando-nos na posição da pessoa que recebe a nossa ação. É preciso se colocar no lugar da pessoa e pensar: eu gostaria que ela fizesse isso comigo? Ou: gostaria eu de sofrer essa ação?
O princípio do bem é o devotamento, é a abnegação, a renúncia. Isso quer dizer sacrifício. Mas o sacrifício, sem amor, é nulo. Quando se pratica o bem e a caridade, reconhece-se, como fruto de uma ação o próprio espírito que se vem purificando e aperfeiçoando. É o resultado, porém, da evolução do Espírito e não um ato forçado em interesse próprio.
Quando se faz o bem, faze-o de maneira abnegada, sem julgar e sem esperar nada em troca. É um amor doado, sem o mínimo interesse de ganho, sem o foco na vitória e, por muitas vezes, sem buscar destaque.
A entrega completa só se dá em meio a Espíritos que aprenderam a amar indistintamente. Espírito que compreenderam que a doação e a renúncia só nasce do amor fecundo em Deus e em si mesmo, para o bem de todos.
Muita paz!
Plísius, um dos guardiões do médium
Certo e correto é sempre relativo. Não são essas as diretrizes seguras para alicerçar valores éticos. Cristo já havia esclarecido a respeito. A única forma de saber se o que fazemos é bom, é justo, é avaliando-nos na posição da pessoa que recebe a nossa ação. É preciso se colocar no lugar da pessoa e pensar: eu gostaria que ela fizesse isso comigo? Ou: gostaria eu de sofrer essa ação?
O princípio do bem é o devotamento, é a abnegação, a renúncia. Isso quer dizer sacrifício. Mas o sacrifício, sem amor, é nulo. Quando se pratica o bem e a caridade, reconhece-se, como fruto de uma ação o próprio espírito que se vem purificando e aperfeiçoando. É o resultado, porém, da evolução do Espírito e não um ato forçado em interesse próprio.
Quando se faz o bem, faze-o de maneira abnegada, sem julgar e sem esperar nada em troca. É um amor doado, sem o mínimo interesse de ganho, sem o foco na vitória e, por muitas vezes, sem buscar destaque.
A entrega completa só se dá em meio a Espíritos que aprenderam a amar indistintamente. Espírito que compreenderam que a doação e a renúncia só nasce do amor fecundo em Deus e em si mesmo, para o bem de todos.
Muita paz!
Plísius, um dos guardiões do médium
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