Marcado para vencer
Existe probabilidade de perdermos uma encarnação? Os talentos que recebemos, antes do nascimento, podem nos levar a derrota? Vemos muitos fracassando, não tanto pela sua ignorância, mas sim pela falta de força de vontade.
O suicídio é uma página dolorosa da história da humanidade. Algumas culturas o tinham por tradição, outras por aberração, outras ainda por esquisitice. A grande parte da humanidade, isso é certo, encara o suicídio como dolorosa chaga da mente humana.
Aquele que escolhe vencer, avançar e trabalhar é praticamente imune a tentação. Ele escolhe viver, é pró-vida, mesmo diante da mais dolorosa vicissitude. É vitorioso mesmo diante a mais dura derrota. Entende que já venceu, que já está livre da luta delirante contra o orgulho e o egoísmo. É livre porque encarou seu lado escuro frente a frente, foi humilde para perceber-se enquanto um ser normal, sem mais nem menos.
O suicida é doente. Mas sua patologia não tem ligação efetiva com a carne. É um patológico espiritual, porque não se entende como indivíduo portador de defeitos. Não percebe que pode existir em si a inveja, o ciumes, o ódio, o rancor e a desarmonia. Não se reconhece como agente do mal, que há em si e no mundo, não se visualiza a si, não percebe o tamanha da trave no seu olho.
O suicida é, por isso, o pior dos egoístas. Não entende a dor que causa nos demais familiares, não compreende, ainda o tamanho de sua ignorância e, por isso, priva a sociedade de si mesmo, numa tentativa de vingar-se ou de privar o sei do lar de seu convívio. Talvez, sem entender, que aquele momento enganoso é, na verdade a despedida da oportunidade sagrada, talvez a única que oferece Deus para reconciliar-se consigo mesmo.
O suicida vê, logo após o ato cometido, que não morreu. Que seu plano de inércia eterna caiu por terra. Vê que vive e sente as aflições agravadas mil, agora que não conta com seu apoio para a resolução. Alguns arrependem-se e logo são amparados pela misericórdia, outros revoltam-se contra Deus. Sobre estes último que queremos falar.
O suicida endurecido é um dos Espíritos que mais dão trabalho para o plano espiritual. Estes não tem vontade nenhuma de vencer na vida, de sair e trabalhar, de amar a si mesmo e aos outros, nestes ainda predomina o mal e os instintos doentios. Ataca a quem vê pela frente, na tentativa quase sempre frustrada, de tentar levar ao suicídio pessoas que por descuidos se deixam influenciar.
Contra estes espíritos endurecidos a oração somente nada consegue, eles não se emocionam, não se sensibilizam. Para estes é necessário o devotamento e a reforma íntima, somente através da eliminação das impurezas em nós mesmos, é que os amoleceremos através do exemplo.
Passando por dificuldades muito piores que eles não aguentaram, suportando com paciência muitos insultos que não aguentariam nem o início. Demonstrando humildade em situações humilhantes onde eles somente revidariam. Esse tipo de exemplo são preciosos a estes espíritos, simplesmente porque não entendem os benefícios da humildade e isso os cativa e impressiona.
Por isso, dizemos em um só tom, sejamos exemplo antes de ser discurso;
Sejamos ações, antes de ser palavras;
Sejamos comprometimento, antes de ser hipócritas;
Sejamos trabalhadores, antes de ser demagogos;
Sejamos atos, antes de ser palestras;
Sejamos humanos, antes de ser deuses.
Muita luz.
Alguns Espíritos
O suicídio é uma página dolorosa da história da humanidade. Algumas culturas o tinham por tradição, outras por aberração, outras ainda por esquisitice. A grande parte da humanidade, isso é certo, encara o suicídio como dolorosa chaga da mente humana.
Aquele que escolhe vencer, avançar e trabalhar é praticamente imune a tentação. Ele escolhe viver, é pró-vida, mesmo diante da mais dolorosa vicissitude. É vitorioso mesmo diante a mais dura derrota. Entende que já venceu, que já está livre da luta delirante contra o orgulho e o egoísmo. É livre porque encarou seu lado escuro frente a frente, foi humilde para perceber-se enquanto um ser normal, sem mais nem menos.
O suicida é doente. Mas sua patologia não tem ligação efetiva com a carne. É um patológico espiritual, porque não se entende como indivíduo portador de defeitos. Não percebe que pode existir em si a inveja, o ciumes, o ódio, o rancor e a desarmonia. Não se reconhece como agente do mal, que há em si e no mundo, não se visualiza a si, não percebe o tamanha da trave no seu olho.
O suicida é, por isso, o pior dos egoístas. Não entende a dor que causa nos demais familiares, não compreende, ainda o tamanho de sua ignorância e, por isso, priva a sociedade de si mesmo, numa tentativa de vingar-se ou de privar o sei do lar de seu convívio. Talvez, sem entender, que aquele momento enganoso é, na verdade a despedida da oportunidade sagrada, talvez a única que oferece Deus para reconciliar-se consigo mesmo.
O suicida vê, logo após o ato cometido, que não morreu. Que seu plano de inércia eterna caiu por terra. Vê que vive e sente as aflições agravadas mil, agora que não conta com seu apoio para a resolução. Alguns arrependem-se e logo são amparados pela misericórdia, outros revoltam-se contra Deus. Sobre estes último que queremos falar.
O suicida endurecido é um dos Espíritos que mais dão trabalho para o plano espiritual. Estes não tem vontade nenhuma de vencer na vida, de sair e trabalhar, de amar a si mesmo e aos outros, nestes ainda predomina o mal e os instintos doentios. Ataca a quem vê pela frente, na tentativa quase sempre frustrada, de tentar levar ao suicídio pessoas que por descuidos se deixam influenciar.
Contra estes espíritos endurecidos a oração somente nada consegue, eles não se emocionam, não se sensibilizam. Para estes é necessário o devotamento e a reforma íntima, somente através da eliminação das impurezas em nós mesmos, é que os amoleceremos através do exemplo.
Passando por dificuldades muito piores que eles não aguentaram, suportando com paciência muitos insultos que não aguentariam nem o início. Demonstrando humildade em situações humilhantes onde eles somente revidariam. Esse tipo de exemplo são preciosos a estes espíritos, simplesmente porque não entendem os benefícios da humildade e isso os cativa e impressiona.
Por isso, dizemos em um só tom, sejamos exemplo antes de ser discurso;
Sejamos ações, antes de ser palavras;
Sejamos comprometimento, antes de ser hipócritas;
Sejamos trabalhadores, antes de ser demagogos;
Sejamos atos, antes de ser palestras;
Sejamos humanos, antes de ser deuses.
Muita luz.
Alguns Espíritos
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