Desânimo

Existem mortos por dentro, que nada mais valem, pelo peso causado a sociedade.

Entregam-se ao desânimo, desculpando-se pelo ócio e negatividade em que se satisfazem.

Afunilam seus prazeres em queixas e lamúrias sem fim. Cegos de sua própria ruína, arremessam larvas pestilentas e vibriões malignos, àqueles que os interpelam para os ajudar.

Usam a lamentação para sugar a energia alheia. Queixam-se em busca de piedade e compaixão, na esperança de aurir alguma energia salutar.

Vendo a imperícia, ou menos a negação de outrem a doar o tão necessário amor e reconhecimento, se põem na arredia defensiva. Neste instante se retraem como onça furiosa, esperando o momento do ataque doloroso.

Quando do deslize, ou falta de humildade, destila sem dó o veneno fatal. Ofende e magoa a sua vitima, arrancando-lhe o fluído que desejava, ficando bem e a vítima "sugada", "vampirizada".

É covardia sem limites.

Quanto a nós, doadores incansáveis, basta-nos orar pelos sofredores. Nossa missão é doar fluído sem resistência, para que os sofredores a recebam sem a necessidade de nos arrancar violentamente.

Somente o amor sincero pode doar incondicionalmente à criminosos, homicidas, suicidas, ladrões, mendigos, prostitutas e desafortunados.

Lembremo-nos de Jesus, que estendeu a mão à todos, sem escolher raça, credo, classe social e econômica.

Deus faz justiça através da reencarnação, basta observar.

Antenor Paiva, um amigo espiritual

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