Paciência
Bom dia mensageiro,
De todas as virtudes, duas são as mais difíceis e intensas de se falar: a paciência e a humildade.
Hoje falaremos de paciência.
Não existe uma linguagem apropriada para explicar e decifrar o que há por trás ou o que motiva essa virtude.
Os filósofos tentaram em vão elucidá-la .
Os cientistas jamais dissecarão uma molécula sua.
Os poetas a descrevem em devaneios sem precisão.
Os artistas a imitam com perfeição, mas não a reproduzem para si.
Os religiosos a idolatram, mas não a praticam com eficiência.
Nós, Espíritos em evolução, também não conseguimos descrever a paciência com exatidão, mas podemos oferecer alguns sinais.
1. A paciência não surge no cérebro, não é resultado do raciocínio mental, a paciência reside na alma;
2. A paciência não é um sentimento, não é uma emoção, é um estado consciente de Espírito;
3. A paciência não questiona se deve ou não ser paciente, portanto, ela é constante e está sempre relacionada a alguma coisa, algum comportamento ou evento externo;
4. Por isso, a paciência é um fenômeno interno, não se pode buscá-la fora de si;
5. No estado sublime de paciência, seu portador não profere palavra alguma, não sente nada, apenas observa e auxilia;
6. O portador de paciência é luz, capaz de grande avanço, apazígua tempestades, silencia os oceanos;

7. A paciência pode sim ser praticada, ser treinada, educada, até ser aprimorada;
8. Uma vez conquistada, permanece, não se dilui, cada degrau no aprimoramento da paciência permanece;
9. A evolução da paciência não tem limites, é infinita, pode evoluir até o nível de "Jó" ir além e além;
10. Não é possível transferir paciência para outra pessoa, cada um cultiva a sua.
Depois de alguns milênios ficou evidente, para todos nós Espíritos, que a paciência é uma das frequências da energia divina.
Existe paciência nos animais, nas árvores, nos ventos, nos bosques.
Tudo tem um tempo certo na natureza. E esse tempo é respeitado por todos, ninguém acelera nada, ninguém atropela.
O respeito dessa temporalidade é apenas uma das causas que produzem paciência.
Portanto, você só é digno de receber paciência, se é capaz de produzi-la. Ninguém oferta, aquilo que não pode produzir de seu.
É digno de paz aquele que ajuda a produzi-la.
Você é digno?
Cornélius Procópio, Espírito de um romano que conviveu com o Mestre.
De todas as virtudes, duas são as mais difíceis e intensas de se falar: a paciência e a humildade.
Hoje falaremos de paciência.
Não existe uma linguagem apropriada para explicar e decifrar o que há por trás ou o que motiva essa virtude.
Os filósofos tentaram em vão elucidá-la .
Os cientistas jamais dissecarão uma molécula sua.
Os poetas a descrevem em devaneios sem precisão.
Os artistas a imitam com perfeição, mas não a reproduzem para si.
Os religiosos a idolatram, mas não a praticam com eficiência.
Nós, Espíritos em evolução, também não conseguimos descrever a paciência com exatidão, mas podemos oferecer alguns sinais.
1. A paciência não surge no cérebro, não é resultado do raciocínio mental, a paciência reside na alma;
2. A paciência não é um sentimento, não é uma emoção, é um estado consciente de Espírito;
3. A paciência não questiona se deve ou não ser paciente, portanto, ela é constante e está sempre relacionada a alguma coisa, algum comportamento ou evento externo;
4. Por isso, a paciência é um fenômeno interno, não se pode buscá-la fora de si;
5. No estado sublime de paciência, seu portador não profere palavra alguma, não sente nada, apenas observa e auxilia;
6. O portador de paciência é luz, capaz de grande avanço, apazígua tempestades, silencia os oceanos;
7. A paciência pode sim ser praticada, ser treinada, educada, até ser aprimorada;
8. Uma vez conquistada, permanece, não se dilui, cada degrau no aprimoramento da paciência permanece;
9. A evolução da paciência não tem limites, é infinita, pode evoluir até o nível de "Jó" ir além e além;
10. Não é possível transferir paciência para outra pessoa, cada um cultiva a sua.
Depois de alguns milênios ficou evidente, para todos nós Espíritos, que a paciência é uma das frequências da energia divina.
Existe paciência nos animais, nas árvores, nos ventos, nos bosques.
Tudo tem um tempo certo na natureza. E esse tempo é respeitado por todos, ninguém acelera nada, ninguém atropela.
O respeito dessa temporalidade é apenas uma das causas que produzem paciência.
Portanto, você só é digno de receber paciência, se é capaz de produzi-la. Ninguém oferta, aquilo que não pode produzir de seu.
É digno de paz aquele que ajuda a produzi-la.
Você é digno?
Cornélius Procópio, Espírito de um romano que conviveu com o Mestre.
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