Corpo de dor
Olá,
Todos temos um corpo de dor. Um poço sem fundo de tristeza e mágoa, de memórias e assuntos mal acabados.
Todos temos.
Ao alimentar esse corpo de dor nos tornamos cada vez mais tristes e desgraçados. Mas o que é o corpo de dor?
Como o alimentamos?
Se há divisão entre o pensador e o pensamento, entre o observador e o observado, então há dor.
Quando nos dissociamos do veredicto, do julgamento, da condenação, então há dor.
Mas quando nos percebemos como parte integrante da existência, só existe o silêncio.
A existência é silenciosa.
Silêncio na mente;
Silêncio no agir;
Silêncio na alma;
Silêncio no corpo;
Silêncio no Espírito.

O silêncio é o resultado do intenso vácuo interior, da consciência do nada, do vazio, ou seja, da ausência da busca (busca por aprovação, gratificação externa).
Alimentamos a dor, toda a vez que dizemos mal de alguém, toda vez que conspiramos contra alguém, sempre que mentimos, sempre que alimentamos maus pensamentos, más ações e comentários desafortunados.
Rebaixar os outros, também é busca por gratificação. É sentir prazer numa falsa ideia de superioridade.
Alimentamos o corpo de dor quando damos moral a tudo o que é desagradável e doloroso.
Nessa mandala às avessas, só conseguimos sair através da meditação, agir sem cálculo (não-ação), observar os pensamentos com amor e compaixão, tolerando-os até partirem.
A nossa essência é o amor, e o amor só pode surgir do silêncio, que é onde mora o não julgamento, a não comparação, a não obsessão, a não condenação.
Assim, não haverão reclamações, críticas e insatisfações.
Medite.
Meditar é sentar-se em paz. Sem buscar nada, sem se corromper com o imprevisto, sem o cálculo do futuro.
Você é ansioso?
Angustiado?
Desesperado?
Sua mente faz muito barulho? Então, acalme-se, pare de pensar e torne-se o observador dos seus pensamentos. nada lhe fará tão mal quanto os seus pensamentos, minha proposta é lógica e simples, pare de pensar, de calcular, de planejar.
Siga o fluxo natural das coisas, aceitando-os, sem forçar nada.
Daí você não mais alimentará seu corpo de dor e ele lentamente se esvaziará.
Lembre-se de Emmanuel: "O mal não merece comentário em momento algum."
Namastê,
Isidor, Espírito benfeitor dos que sofrem
Todos temos um corpo de dor. Um poço sem fundo de tristeza e mágoa, de memórias e assuntos mal acabados.
Todos temos.
Ao alimentar esse corpo de dor nos tornamos cada vez mais tristes e desgraçados. Mas o que é o corpo de dor?
Como o alimentamos?
Se há divisão entre o pensador e o pensamento, entre o observador e o observado, então há dor.
Quando nos dissociamos do veredicto, do julgamento, da condenação, então há dor.
Mas quando nos percebemos como parte integrante da existência, só existe o silêncio.
A existência é silenciosa.
Silêncio na mente;
Silêncio no agir;
Silêncio na alma;
Silêncio no corpo;
Silêncio no Espírito.
O silêncio é o resultado do intenso vácuo interior, da consciência do nada, do vazio, ou seja, da ausência da busca (busca por aprovação, gratificação externa).
Alimentamos a dor, toda a vez que dizemos mal de alguém, toda vez que conspiramos contra alguém, sempre que mentimos, sempre que alimentamos maus pensamentos, más ações e comentários desafortunados.
Rebaixar os outros, também é busca por gratificação. É sentir prazer numa falsa ideia de superioridade.
Alimentamos o corpo de dor quando damos moral a tudo o que é desagradável e doloroso.
Nessa mandala às avessas, só conseguimos sair através da meditação, agir sem cálculo (não-ação), observar os pensamentos com amor e compaixão, tolerando-os até partirem.
A nossa essência é o amor, e o amor só pode surgir do silêncio, que é onde mora o não julgamento, a não comparação, a não obsessão, a não condenação.
Assim, não haverão reclamações, críticas e insatisfações.
Medite.
Meditar é sentar-se em paz. Sem buscar nada, sem se corromper com o imprevisto, sem o cálculo do futuro.
Você é ansioso?
Angustiado?
Desesperado?
Sua mente faz muito barulho? Então, acalme-se, pare de pensar e torne-se o observador dos seus pensamentos. nada lhe fará tão mal quanto os seus pensamentos, minha proposta é lógica e simples, pare de pensar, de calcular, de planejar.
Siga o fluxo natural das coisas, aceitando-os, sem forçar nada.
Daí você não mais alimentará seu corpo de dor e ele lentamente se esvaziará.
Lembre-se de Emmanuel: "O mal não merece comentário em momento algum."
Namastê,
Isidor, Espírito benfeitor dos que sofrem
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