Vida de Boiadeiro
Chetruá Cavalheiro!
Laroyê! Ocê conquistou meus sirviçu. Nóis quer ver o bem triunfar, e pois isso, defendemos com amor e coragem os cavaleiros interessados em resgatar osotro das sombras.
Tenho um chapéu de couro Sinhô, um laço e um berrante. Minhas ferramenta de trabaio. Homi nem muié vão li fazê mal. Eu conheci o Sinhô, ainda jovem, no Mato Grosso. Eu fui um grande matador de onça, pistoleiro e homi do mato. Trabaiava como capanga prus patrão das fazenda.
Recebi misericórdia da Virgi Maria para proteger ocê. Se depender de mim, ninguém se aproxima para te atacar, assuncê, eu defendo em nome de Jesuis. Eu protejo ocê por amor de boiadeiro, num se preocupa não, Deus é amor e protege quem faz caridade.
Meu laço e meu berrante tão a sirviçu docê! Chetruá!
Iscrito pelo mais novo protetor docê,
Chico Paca, Boiadeiro do Mato Grosso
Nota do Médium: Conheci esse Senhor em uma das minhas viagens ao Mato Grosso, próximo ao município de Sinop. Era muito gentil, amigável, mas com uma história impressionante. Na juventude havia trabalhado como pistoleiro e capanga de inúmeros fazendeiros. Como adulto passou a trabalhar por encomenda. No final de sua vida aceitava trabalhos para matar as onças que comiam o gado Nelore dos ricos fazendeiros sulistas.
Tomamos um café na casa de Chico Paca, ele nos mostrou fotos das onças e panteras que caçava, algumas de tamanho impressionante. Ele nos mostrou a arma, uma puma winchester cromada de 1892, trabalhada em aço forjado e ricamente decorado. Nos mostrou o laço e o chapéu de Boiadeiro. Tivemos uma simpatia mútua bem forte.
De um mês para cá, sinto a presença de Chico Paca, deve ter desencarnado. E hoje recebi essa mensagem. Fiquei muito agradecido, mesmo tendo consciência de que não mereço. Mas segundo o próprio Chico Paca, foi a mercê de Nossa Senhora, que autorizou o "sirviçu" para que ele expurgue algumas dívidas e me proteja das minhas.
Laroyê! Ocê conquistou meus sirviçu. Nóis quer ver o bem triunfar, e pois isso, defendemos com amor e coragem os cavaleiros interessados em resgatar osotro das sombras.
Tenho um chapéu de couro Sinhô, um laço e um berrante. Minhas ferramenta de trabaio. Homi nem muié vão li fazê mal. Eu conheci o Sinhô, ainda jovem, no Mato Grosso. Eu fui um grande matador de onça, pistoleiro e homi do mato. Trabaiava como capanga prus patrão das fazenda.
Recebi misericórdia da Virgi Maria para proteger ocê. Se depender de mim, ninguém se aproxima para te atacar, assuncê, eu defendo em nome de Jesuis. Eu protejo ocê por amor de boiadeiro, num se preocupa não, Deus é amor e protege quem faz caridade.
Meu laço e meu berrante tão a sirviçu docê! Chetruá!
Iscrito pelo mais novo protetor docê,
Chico Paca, Boiadeiro do Mato Grosso
Nota do Médium: Conheci esse Senhor em uma das minhas viagens ao Mato Grosso, próximo ao município de Sinop. Era muito gentil, amigável, mas com uma história impressionante. Na juventude havia trabalhado como pistoleiro e capanga de inúmeros fazendeiros. Como adulto passou a trabalhar por encomenda. No final de sua vida aceitava trabalhos para matar as onças que comiam o gado Nelore dos ricos fazendeiros sulistas.
Tomamos um café na casa de Chico Paca, ele nos mostrou fotos das onças e panteras que caçava, algumas de tamanho impressionante. Ele nos mostrou a arma, uma puma winchester cromada de 1892, trabalhada em aço forjado e ricamente decorado. Nos mostrou o laço e o chapéu de Boiadeiro. Tivemos uma simpatia mútua bem forte.
De um mês para cá, sinto a presença de Chico Paca, deve ter desencarnado. E hoje recebi essa mensagem. Fiquei muito agradecido, mesmo tendo consciência de que não mereço. Mas segundo o próprio Chico Paca, foi a mercê de Nossa Senhora, que autorizou o "sirviçu" para que ele expurgue algumas dívidas e me proteja das minhas.
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