Quando fazemos o bem

Quando fazemos o bem, movemos energias insuspeitáveis. É como se agitássemos o borro decantado em vinho nobre. Essência máxima do fluído cósmico é vibrada no toque de amor. Não existe, queridos irmãos, nada mais puro. O pensamento elevado, guia do comportamento correto, é a base do processo benéfico.

O ser benevolente é, por si só, um ser brilhante, iluminado, esclarecido. Aprendeu a ser beneficente pela sua própria experiência, pagou muito cara cada lição que aproveita agora, muito provavelmente com dor, lágrima e muito suor.

O beneficente é o que há de melhor na corporificação divina, está apto a assumir o papel de mentor e guia, pois esquece de si mesmo, aprendendo constantemente a doar-se e a trabalhar na lavoura do Senhor.

Existe, portanto, um contraponto. O beneficente é atacado constantemente pelas forças do mal. Apesar de parecer injusto, não o é. Mentes malignas não aceitam e procuram atingir e denegrir todo e qualquer agente comprometido com o bem e o amor de Jesus.

São justamente esses ataques ao beneficente, se não reage, se não revida, que o fazem mais e mais forte e luminoso. Entende que o serviço está por fazer e todo aquele que o ataca também é portador de necessidades. O beneficente nunca está sozinho, e quando dizemos nunca, é nunca mesmo. Nem por um segundo fica desamparado, ao seu redor acumulam-se centenas, se não milhares de Espíritos bons a fim de o proteger e o inspirar.

Isso porque o trabalho é sempre coletivo, jamais individual.

Nos mínimos atos da vida o beneficente move forças que ele mesmo desconhece. O certo é que se encontra protegido pela misericórdia divida, se ainda é testado, pode ter a certeza absoluta de que se trata do fortalecimento da sua fé, nada mais.

Estava te devendo essa,

Com amor,

Elésias, um dos guias do mensageiro.

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