Colhendo flores

Ame a si mesmo. Perdoa mais.

Nos cantigos silvestres, vislumbre a perfeição do crepúsculo. Faz de ti fiel depositário do amor.

Freia teus instintos selvagens rapaz. Alegra-te com as tuas escolhas, Veja os campos, as colinas, os rios. Desenham uma paisagem magnífica.

Ecoam por entre os quatro ventos as vozes dos anjos. Fazei-os falar! Divulga a prática do bem. Trabalha, trabalha. Convicto de que boas ações mudarão o mundo. Faze o bem!

Jogue no oceano a imensidão do teu ser. Navegue, navegue. Oriente os perdidos. Alimente os famintos. Limpe os morimbundos. Semeie, semeie.

As profundezas do teu coração, entregues a sublimes mensagens, necessitam da tua ação. Sê, tu mesmo, exemplo redentor. Torna-te sal e luz. Regue com teu suor e lágrimas o jardim da perfeição.

Que brotem dalí lírios belissimos, tulipas de expledorosa belesa. Regue, regue, adube sem parar. Em cada ofensa um perdão. Em cada mágoa um consolo. Permita-te sonhar.

Dessa terra fecunda germinam as mais belas flores: a violeta humilde, a margarida caridosa, a camélia misericordiosa. Enfeita teu coração com o ramalhete perfumado. Ervas de inigualável perfume deposita no canteiro de teus pensamentos.

Sejamos lírios, sejamos jasmins.

Visgo Lepúrio, espírito dos jardins que te rodeiam.

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