Corpo fechado
É muito comum, em dias de turbulência, a procura inesgotável pela saúde física. O número de obesos aumenta, assim como o de suicidas e deprimidos. A realidade da Terra, como vale de sofrimento, é percebida como desencanto, jamais como escola sublime de redenção.
Manter a saúde física, mental e o equilíbrio emocional depende muito do conjunto de crenças que cada um de nós traz num foro mais íntimo. A repressão dos sentimentos, das vontades, dos desejos, em favor de um contexto social, é a dolorosa porção psíquica que cria o rancor, a raiva e o ódio.
A paciência, a humildade e a resignação são virtudes ímpares que conduzem o indivíduo, em exercício permanente, a um estado de perdão profundo, de si mesmo e dos outros. É a infiltração da alma e do corpo, tornando-o fluídico, percepiente e vulnerável.
Esse estado de fluidez e transparência liberta o Espírito para a realidade espiritual. Abre portas, liberando a cobrança de si mesmo, porque reconhece que cada ação gera uma reação igualmente tensional e oposta. Tudo reage ao influxo magnético. Uma boa ação repercutirá numa boa reflexão, boa obra e excelente execução. Assim, uma ação infeliz trará, inevitávelmente, uma força opressa, que encontrará na culpa uma âncora confiável.
A humildade e o perdão tornam o corpo perispiritual mais etério, fluídico e sensível à dimensão "y". A cor da aura também muda, tornando-se mais clara e luminosa. Os chacras tendem a desapegar dos desejos animais, das tensões carnais.
Tudo muda quando nossos pensamentos mudam. Se alterarmos o conjunto de crenças, aceitando humildemente que a inteligencia suprema é benéfica e mais poderosa que nós mesmos, passamos a entender que nada somos, nem mesmo capazes de controlar a realidade. Podemos, sim, entender a realidade e compreender as Leis de Deus, essa compreensão sim, nos afastará de toda a ignorância de nós mesmos.
Com amor, Bertold.
Manter a saúde física, mental e o equilíbrio emocional depende muito do conjunto de crenças que cada um de nós traz num foro mais íntimo. A repressão dos sentimentos, das vontades, dos desejos, em favor de um contexto social, é a dolorosa porção psíquica que cria o rancor, a raiva e o ódio.
A paciência, a humildade e a resignação são virtudes ímpares que conduzem o indivíduo, em exercício permanente, a um estado de perdão profundo, de si mesmo e dos outros. É a infiltração da alma e do corpo, tornando-o fluídico, percepiente e vulnerável.
Esse estado de fluidez e transparência liberta o Espírito para a realidade espiritual. Abre portas, liberando a cobrança de si mesmo, porque reconhece que cada ação gera uma reação igualmente tensional e oposta. Tudo reage ao influxo magnético. Uma boa ação repercutirá numa boa reflexão, boa obra e excelente execução. Assim, uma ação infeliz trará, inevitávelmente, uma força opressa, que encontrará na culpa uma âncora confiável.
A humildade e o perdão tornam o corpo perispiritual mais etério, fluídico e sensível à dimensão "y". A cor da aura também muda, tornando-se mais clara e luminosa. Os chacras tendem a desapegar dos desejos animais, das tensões carnais.
Tudo muda quando nossos pensamentos mudam. Se alterarmos o conjunto de crenças, aceitando humildemente que a inteligencia suprema é benéfica e mais poderosa que nós mesmos, passamos a entender que nada somos, nem mesmo capazes de controlar a realidade. Podemos, sim, entender a realidade e compreender as Leis de Deus, essa compreensão sim, nos afastará de toda a ignorância de nós mesmos.
Com amor, Bertold.
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