Investigação Paranormal - casarão colonial
1823.
Uma família unida, plantações... escravos.
Uma casa grande, muita energia, muita alegria, tristezas e emoções.
Hoje a neta mais nova do dono construtor, Dona Zelí, tem 92 anos de idade, todos os demais morreram.
Dona Zeli, sentada na varanda, ainda se lembra dos dias alegres, em que a chibata estalava no lombo preto do escravo indolente.
Triste história.
Hoje Dona Zelí não consegue dormir por causa dos barulhos.
Quando a noite cai, Dona Zelí e sua cuidadora, não pregam os olhos. Escutam gritos, crianças chorando, correntes arrastando. A casa ganha vida e as portas começam a forçar as maçanetas.
Ruídos vem de todas as partes, do assoalho antigo, batidas nas paredes. Se os olhos estão abertos, os vultos não param de cruzar os corredores.
Dona Zelí acredita que a alma do avô ainda perambula por ali. Mas também da avós, das tias e das irmãs. Por que reconhece vozes e sente que a cadeira predileta do avô ainda ringe ao balançar sozinha. Ele sente a presença.
Nas noite em que a mágoa do vizinho que queimou o milharal, o feitiço da mucama que pôs vidro moído na comida, movida pelo ódio de ter praticado mais de três abortos de filhos bastardos do "senhozinho" da casa.
Hoje não passa de um casarão colonial mal assombrado.
Investigamos a casa.
Na primeira sala, depois de subir a escadaria externa, é possível sentir o ódio e a mágoa, misturada a um odor muito forte de coisa velha.
O dia estava terminando, a noite escurecia o hall de entrada. O entardecer trouxe a casa um semblante triste.
Tudo ringia. As velhas janelas batiam ao som da brisa agradável do sul de Minas. Eu caminhei na direção do primeiro cômodo.
O colega investigador paranormal seguiu em direção a grande cozinha no final do corredor.
Os aparelhos ligados captavam alguns EVPs simples como "estou aqui", "estou doente", coisas assim.
A câmera de visão noturna captava os olhos brilhante do investigador, sem mesmo esperar, um vulto negro é captado.
Fomos pegos de surpresa. A entidade chegou chegando. Arrastou uma cadeira. Ao tentar entrar na sala, tentando puxar a maçaneta da porta, meu colega sentiu uma pressão contrário, como se alguém do outro lado puxasse a porta.
Interessante. As batidas começaram as dores começaram e a angústia aumentou significativamente.
Uma família unida, plantações... escravos.
Uma casa grande, muita energia, muita alegria, tristezas e emoções.
Hoje a neta mais nova do dono construtor, Dona Zelí, tem 92 anos de idade, todos os demais morreram.
Dona Zeli, sentada na varanda, ainda se lembra dos dias alegres, em que a chibata estalava no lombo preto do escravo indolente.
Triste história.
Hoje Dona Zelí não consegue dormir por causa dos barulhos.
Quando a noite cai, Dona Zelí e sua cuidadora, não pregam os olhos. Escutam gritos, crianças chorando, correntes arrastando. A casa ganha vida e as portas começam a forçar as maçanetas.
Ruídos vem de todas as partes, do assoalho antigo, batidas nas paredes. Se os olhos estão abertos, os vultos não param de cruzar os corredores.
Dona Zelí acredita que a alma do avô ainda perambula por ali. Mas também da avós, das tias e das irmãs. Por que reconhece vozes e sente que a cadeira predileta do avô ainda ringe ao balançar sozinha. Ele sente a presença.
Nas noite em que a mágoa do vizinho que queimou o milharal, o feitiço da mucama que pôs vidro moído na comida, movida pelo ódio de ter praticado mais de três abortos de filhos bastardos do "senhozinho" da casa.
Hoje não passa de um casarão colonial mal assombrado.
Investigamos a casa.
Na primeira sala, depois de subir a escadaria externa, é possível sentir o ódio e a mágoa, misturada a um odor muito forte de coisa velha.
O dia estava terminando, a noite escurecia o hall de entrada. O entardecer trouxe a casa um semblante triste.
Tudo ringia. As velhas janelas batiam ao som da brisa agradável do sul de Minas. Eu caminhei na direção do primeiro cômodo.
O colega investigador paranormal seguiu em direção a grande cozinha no final do corredor.
Os aparelhos ligados captavam alguns EVPs simples como "estou aqui", "estou doente", coisas assim.
A câmera de visão noturna captava os olhos brilhante do investigador, sem mesmo esperar, um vulto negro é captado.
Fomos pegos de surpresa. A entidade chegou chegando. Arrastou uma cadeira. Ao tentar entrar na sala, tentando puxar a maçaneta da porta, meu colega sentiu uma pressão contrário, como se alguém do outro lado puxasse a porta.
Interessante. As batidas começaram as dores começaram e a angústia aumentou significativamente.
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