A lógica do perdão
Existe um raciocínio lógico no perdão.
O amor, porém, não segue nenhuma lógica.
O perdão beneficia aquele que perdoa, por que o liberta do fardo da mágoa.
O perdão é uma energia que compreende, é um movimento compassivo, é um poder da alma.
O amor não tem interesse, pois não exige nada em troca e não oferece nada.
O amor é um poder neutro.

Ninguém derruba o amor, ele é autônomo, autentico e inquestionável. Essas são as três manifestações de amor do Universo por nós:
1. Autenticidade
2. Sincronicidade
3. Simplicidade
O perdão é pensado, calcula-se os pós e os contras, se pensa em oferecer ou não o perdão.
Mas a questão é que o perdão para ser ofertado, se passa por um pensamento, um raciocínio, um cálculo.
Não é assim, portanto, que funciona a misericórdia.
O perdão deve ser dado imediatamente, se for guiado pelo amor.
Acontece que a maioria perdoa aguardando algo em troca, e nisso nada tem a ver o amor genuíno.
Esse processo psíquico normalmente atrai coisas ruins.
Por exemplo, se você tem consciência que precisa perdoar alguém, é porque ainda não perdoou e, pior, ainda sente ódio pela pessoa.
O amor liberta imediatamente, portanto o perdão não é um reflexo do amor, o perdão é uma projeção do cálculo egoísta.
Quem ama genuinamente não precisa perdoar, porque não se magoa, não se fere, não se ofende, porque ama e entende a ignorância do seu agressor.
O amor compreende.
O perdão traz uma ideia de superioridade, de arrogância, como que se oferecer o perdão fosse grande coisa.
Ao vascular a sua história, veja que aqueles que mais te magoaram eram os que justamente estavam mais machucados.
E se as palavras e os atos deles te ofenderam, a tua evolução moral, na época ainda estava por começar.
Se você pensa que deve perdoar alguém, já perdeu.
Se você sabe que ama a todos os seres vivos, já ganhou.
Afinal, do que adianta ganhar o mundo e perder a alma?
Caráter é uma formação moral, psíquica e ideológica. Se você conseguir chegar seguramente ao si mesmo, estará mais perto do amor genuíno que a existência tem a te oferecer.
Daí você se tornará mais seguro de si mesmo, mais forte psicologicamente, uma figura integra, uma figura que tem segurança das suas próprias escolhas.
Ame infinitamente e seja forte para tomar as suas decisões, para resolver os seus problemas, você reclamará menos, criticará menos, julgará menos.
O "bonzinho" morrerá em você, porque o "bonzinho" não passa de uma figura fraca e manipuladora.
Que o poder do agora se manifeste em sua vida.
Flavius Josefus, Espírito de um historiador
O amor, porém, não segue nenhuma lógica.
O perdão beneficia aquele que perdoa, por que o liberta do fardo da mágoa.
O perdão é uma energia que compreende, é um movimento compassivo, é um poder da alma.
O amor não tem interesse, pois não exige nada em troca e não oferece nada.
O amor é um poder neutro.
Ninguém derruba o amor, ele é autônomo, autentico e inquestionável. Essas são as três manifestações de amor do Universo por nós:
1. Autenticidade
2. Sincronicidade
3. Simplicidade
O perdão é pensado, calcula-se os pós e os contras, se pensa em oferecer ou não o perdão.
Mas a questão é que o perdão para ser ofertado, se passa por um pensamento, um raciocínio, um cálculo.
Não é assim, portanto, que funciona a misericórdia.
O perdão deve ser dado imediatamente, se for guiado pelo amor.
Acontece que a maioria perdoa aguardando algo em troca, e nisso nada tem a ver o amor genuíno.
Esse processo psíquico normalmente atrai coisas ruins.
Por exemplo, se você tem consciência que precisa perdoar alguém, é porque ainda não perdoou e, pior, ainda sente ódio pela pessoa.
O amor liberta imediatamente, portanto o perdão não é um reflexo do amor, o perdão é uma projeção do cálculo egoísta.
Quem ama genuinamente não precisa perdoar, porque não se magoa, não se fere, não se ofende, porque ama e entende a ignorância do seu agressor.
O amor compreende.
O perdão traz uma ideia de superioridade, de arrogância, como que se oferecer o perdão fosse grande coisa.
E se as palavras e os atos deles te ofenderam, a tua evolução moral, na época ainda estava por começar.
Se você pensa que deve perdoar alguém, já perdeu.
Se você sabe que ama a todos os seres vivos, já ganhou.
Afinal, do que adianta ganhar o mundo e perder a alma?
Caráter é uma formação moral, psíquica e ideológica. Se você conseguir chegar seguramente ao si mesmo, estará mais perto do amor genuíno que a existência tem a te oferecer.
Daí você se tornará mais seguro de si mesmo, mais forte psicologicamente, uma figura integra, uma figura que tem segurança das suas próprias escolhas.
Ame infinitamente e seja forte para tomar as suas decisões, para resolver os seus problemas, você reclamará menos, criticará menos, julgará menos.
O "bonzinho" morrerá em você, porque o "bonzinho" não passa de uma figura fraca e manipuladora.
Que o poder do agora se manifeste em sua vida.
Flavius Josefus, Espírito de um historiador
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