Enfrentando a raiva alheia

Querido,

Muitas das vezes somos os próprios responsáveis pela cólera no próximo. Esse cálculo é óbvio. Simples, na verdade. As pessoas costumam projetar a sua dor no outro, isso é fato e, muitas vezes, ao projetar a dor esquecem que a tormenta está nelas mesmas e não nos outros.

As frustrações, as dores, os ódios, as decepções e por aí vai tendem sempre a aparecerem de fora para dentro. Como se o apego não fosse algo importante de se considerar. Por isso digo, desapegue e o veneno desaparecerá.

Continue integro, é claro e fique em paz! Você não deve nada, disse o que disse, porque tinha de dizer, apenas foi honesto e sincero, educado e polido. Relaxe. As pessoas sabem, interagem e percebem as nossas ações, portanto, continue fazendo o de sempre. Paz e Felicidade são fundamentais para o bem estar do indivíduo.

Mas você nunca será um indivíduo se não aprender a respeitar a si mesmo.

E o pior ainda está por vir, a raiva e o ódio não tem limites, porque estão fundamentados na ignorância. 

Não conhecer o resultado de nossas ações, permite que façamos danos aos outros. Quando machucamos os outros, não percebemos que é a nós mesmos que estamos machucando.

Aí está, se estamos dispostos a lutar com Deus, não tememos os avanços do mal, praticamos o Bem não importa a situação, seremos mansos e dóceis. E permaneceremos felizes sempre!

Então, deixe vir e fique tranquilo, a culpa está na consciência de quem planta a discórdia, relaxe o carma o pegará de qualquer maneira.

Namastê,

Eleonor Blavatzki, Espírito teosofista.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

E quando amar, dedique-se...

Espírito do fantasma Benedito

Dá-nos