Roda de rapé e o desdobramento da minha filha
Final de semana passado, estive fazendo uma roda de rapé e reza entre os grupos Guarani daqui da nossa região... A ideia de tomar água no casco de tartaruga compõe um ritual que é seguido por uma baforada de rapé aplicada com um canudo curso, diretamente no nariz.
O sopro é forte e ardido, fazendo lacrimejar o colhudo mais forte. Bom, aspirei o rapé. Imediatamente correram as lágrimas e senti meu cérebro inteirinho "refrigerar" e, com isso, é claro a lubrificação da glândula pineal.
É um exercício espiritual muito comum entre os indígenas brasileiros. Ao fumar o "petynguá", espécie de cachimbo típico Guarani, o transe se desenvolve simultaneamente. Então, a prática espiritual é completa e concluída com muita reza e canto. É a cantoria que faz o ingrediente principal do transe, é nesse momento que acontecem os espasmos e os calafrios, as visões, etc.
O pajé Caraí aspergiu duas fortes baforadas, uma em cada narina. Me levantei dali zonzo e com forte ectoplasmia, ranho e lágrima por todo lado. Fiquei em pé por uns 15 minutos olhando as estrelas...
Algumas bolas de luz apareceram entre as estrelas ao longo do horizonte. Eu estava completamente arejado, o cérebro estava ativo e a pineal luminosa.
Os rituais ampliaram a sensibilidade. Passei a sentir e expandir a consciência muito rapidamente. Presenças espirituais que eu sentia sutilmente, passei a sentir com mais nitidez.
Na noite de ontem... acompanhei minha filha na hora de dormir. Eu e a mãe dela ficamos ao lado da cama. É natural quando dormirmos, naquele estado de sono que antecede o REM, darmos umas saltitadas ou trancões.
Num desses "trancões" que a minha filha deu, eu consegui ver nitidamente o desdobramento do espirito dela. No primeiro salto que o corpo dela deu, vi claramente o espirito sentar alegre sobre o corpo. Eu estendi a minha mão e ela pegou! Levantei o espirito dela e ela continuou brincando e pulando... bem leve, até que ao se aproximar da porta, alçou voo minha rápido em direção ao teto...
Cruzou o teto na velocidade da luz e desapareceu no firmamento.
Estou com a imagem muito nítida até agora na minha mente.
O sopro é forte e ardido, fazendo lacrimejar o colhudo mais forte. Bom, aspirei o rapé. Imediatamente correram as lágrimas e senti meu cérebro inteirinho "refrigerar" e, com isso, é claro a lubrificação da glândula pineal.
É um exercício espiritual muito comum entre os indígenas brasileiros. Ao fumar o "petynguá", espécie de cachimbo típico Guarani, o transe se desenvolve simultaneamente. Então, a prática espiritual é completa e concluída com muita reza e canto. É a cantoria que faz o ingrediente principal do transe, é nesse momento que acontecem os espasmos e os calafrios, as visões, etc.
O pajé Caraí aspergiu duas fortes baforadas, uma em cada narina. Me levantei dali zonzo e com forte ectoplasmia, ranho e lágrima por todo lado. Fiquei em pé por uns 15 minutos olhando as estrelas...
Algumas bolas de luz apareceram entre as estrelas ao longo do horizonte. Eu estava completamente arejado, o cérebro estava ativo e a pineal luminosa.
Os rituais ampliaram a sensibilidade. Passei a sentir e expandir a consciência muito rapidamente. Presenças espirituais que eu sentia sutilmente, passei a sentir com mais nitidez.
Na noite de ontem... acompanhei minha filha na hora de dormir. Eu e a mãe dela ficamos ao lado da cama. É natural quando dormirmos, naquele estado de sono que antecede o REM, darmos umas saltitadas ou trancões.
Num desses "trancões" que a minha filha deu, eu consegui ver nitidamente o desdobramento do espirito dela. No primeiro salto que o corpo dela deu, vi claramente o espirito sentar alegre sobre o corpo. Eu estendi a minha mão e ela pegou! Levantei o espirito dela e ela continuou brincando e pulando... bem leve, até que ao se aproximar da porta, alçou voo minha rápido em direção ao teto...
Cruzou o teto na velocidade da luz e desapareceu no firmamento.
Estou com a imagem muito nítida até agora na minha mente.
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