Nós não somos tão importantes assim

Certa vez um sábio me disse:
- Você não é tão importante assim! Não é tão importante quanto pensa. É um pequeno micróbio a se arrastar na superfície de um planetinha no canto de uma pequenina galáxia, no cantinho de um pequeno universo entre tantos bilhões de multiversos.

Bom, isso realmente me apresentou a insignificância do ser humano. No entanto, cada molécula, cada quark infinitesimal do nosso corpo é composto de luz. Clarão divino que vibra numa determinada frequência para atingir uma sintonia desejada, consciente ou inconscientemente.

Essa luz que faz parte do todo, identificou jesus em cada ser vivo "Vós dois luzes", e assim lembrou a cada um de nós que somos compostos da mesma matéria que é composta as estrelas, tal como o sol por exemplo.

Acontece que no universo também existem sombras. Imensos buracos negros que sugam toda a energia luminosa, sem nada retribuir em troca.

Você que lê a este post, já se sentiu perto de uma pessoa "buraco negro", capaz de usar tantas palavras violentas e negativas no vocabulário a ponto de ferir o coração de outro ser humano? É bem provável que sim.

Ao investigar o poltergeist da casa na rua 24, nos demos conta de que alguns "buracos negros" energéticos na família estavam causando os efeitos físicos de transporte de materiais, bateção nas paredes e os mais variados ruídos.

Uso o ter "negro" por falta de um termo melhor, mas me refiro unicamente à sombra e à cor do vulto que assombram as casas... infelizmente os famosos "homens sombra" são literalmente sombras de cor preta.

É comum alguns espíritos alcançarem a frequência, por estarem presos a questões da matéria, pelo queixume e até mesmo pela humildade que adoeceu a muito tempo.

O orgulho, o egoísmo e a inveja são toxinas que dilaceram o coração de qualquer ser humano desatento.

Mas como seria estar espiritualmente desatento em um mundo altamente competitivo e materialista?

A resposta é muito simples. Atribuir tudo ao destino e ao acaso, como se as coisas que nos acontecem não fizessem parte de uma grande colheita, propostas por nós mesmos no passado.

Ao lidar com a memória coletiva, temos a impressão de que não somos responsáveis pelas coisas que nos acontecem... no entanto, somos sim!

Somos capazes de criar e remontar os cenários ao nosso bel prazer, basta não oferecer ao mal comentário em tempo algum.

O mal é sutil e não merece nada de nós, nem mesmo uma breve olhada ou um pequeno e despretensioso comentário... o mal não merece comentário em tempo algum!

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