Sentimentos profundos
Não é qualquer dor que esfacela o coração. É aquela que destroi toda esperança.
Queria poder não sofrer, como agora sofro. Um barulho, um estofo. Daquele que parece mojo, mas por que dói, sei que se destrói, o que há no peito.
Mas sei que respeito, o amor infinito que tem por mim. Então, por que ser tóxico, o que das lágrimas escorre, sendo que morre, a cada minuto o que sinto de humanidade.
Mesmo não sendo verdade, gostaria de poder saber, o que fez de você um capacho. A falsa sensação de não magoar alguém, de se manter afastado, mesmo que irado, por opiniões que divergem.
É um doloroso absurdo, que por mais que seja mudo, na mágoa está, meu pensamento revela a dor, daquele impostor, que não consegue se livrar.
Que dó, não há mais nada o que fazer, a não ser chorar.
Talvez seja o medo que aprisiona aquilo que há de melhor, mesmo se não for, algo que prende, que não dá liberdade, o opinião do outro.
Olhares incubados, desgraçados e desvalidos, que oprimem, que resistem e persistem no erro. É uma ventanial brutal daquilo que não pode ser, o absurdo de florecer, quem quiser ser aquilo que se é.
A liberdade é serseada pela opinião maluca de pessoas que não viveram e sentiram o pecaminoso mundo do real, imoral, pecaminoso, sujo e horroroso. Quem é aquele que cega, que bucar sentir, mesmo as escuras, a liberdade de agir.
É dramático sim, o pavor de magoar os demais por agir naturalmente, dando asas ao que se é. Mácula incubada a quem não consegue sentir profundo, quem deseja o mar imundo, ao próximo que lhe fala.
Queria poder não sofrer, como agora sofro. Um barulho, um estofo. Daquele que parece mojo, mas por que dói, sei que se destrói, o que há no peito.
Mas sei que respeito, o amor infinito que tem por mim. Então, por que ser tóxico, o que das lágrimas escorre, sendo que morre, a cada minuto o que sinto de humanidade.
Mesmo não sendo verdade, gostaria de poder saber, o que fez de você um capacho. A falsa sensação de não magoar alguém, de se manter afastado, mesmo que irado, por opiniões que divergem.
É um doloroso absurdo, que por mais que seja mudo, na mágoa está, meu pensamento revela a dor, daquele impostor, que não consegue se livrar.
Que dó, não há mais nada o que fazer, a não ser chorar.
Talvez seja o medo que aprisiona aquilo que há de melhor, mesmo se não for, algo que prende, que não dá liberdade, o opinião do outro.
Olhares incubados, desgraçados e desvalidos, que oprimem, que resistem e persistem no erro. É uma ventanial brutal daquilo que não pode ser, o absurdo de florecer, quem quiser ser aquilo que se é.
A liberdade é serseada pela opinião maluca de pessoas que não viveram e sentiram o pecaminoso mundo do real, imoral, pecaminoso, sujo e horroroso. Quem é aquele que cega, que bucar sentir, mesmo as escuras, a liberdade de agir.
É dramático sim, o pavor de magoar os demais por agir naturalmente, dando asas ao que se é. Mácula incubada a quem não consegue sentir profundo, quem deseja o mar imundo, ao próximo que lhe fala.
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