Eu vi um demônio e a essência dele era preocupação
Olá meus amados leitores!
Voltei! Então, gostaria de compartilhar com vocês uma das experiências mais estranhas que tive.
O marido de uma amiga faleceu de câncer muito recentemente. Ela me pediu para encontrá-lo e conversar com ele. Perguntar coisas simples, tipo por que desencarnou tão cedo, se sente saudades, se está bem, etc.
Aconteceu o seguinte... Numa noute apropriada eu fiz o processo para embarcar no desdobramento e ter um sonho lúcido e consciente para poder conversar com esse companheiro.
Bebi bastante e escutei música melosa, normalmente é essa combinação que o meu emocional fragilizado desdobra facilmente.
Pois bem, adormeci. Me vi numa rua urbana e deserta, tipo rua de bairro num domingo pela manhã... Muito sol, mas ninguém na rua... casas trancadas.
Eu segui caminhando pelo meio da rua. Ao longe, no final da rua, um carro preto começa a vir em minha direção. Eu estava a pé, na contra-mão do carro preto.
O veículo se aproximou e parou do meu lado. A janela desceu e um jovem ruivo, muito bonito e saudável apareceu por detrás do vidro fumê.
Ele me olhou e disso: "- amigo, estou perdido aqui, eu estou a procura da casa da fulana, vc não sabe onde é?" Eu disse que não era dali e não sabia. Mas eu reconheci, pelo nome que ele usou, que aquele era o Espírito do marido da minha amiga.
Percebi que ele ainda não tinha entendido a morte, e que considerava dia o que para nós era noite. O Espírito na minha amiga só fica liberto a noite, quando ele a encontra do outro lado pensando ser dia.
Dois senhores se aproximaram, um casal, com rostos caridosos e compassivos, pareciam conhecer ele de alguma lugar. Vestiam branco.
O rapaz acelerou e continuou procurando, até o Espírito desdobrado durante o sono da minha amiga a parecer diante de uma das casas.
Ao continuar caminhando verifiquei que senti medo. Observei o sol se esconder e grandes vultos de cachorros pretos surgirem entre os muros das casas. Continuei caminhando...
Os olhos vermelhos daqueles cachorros já eram velhos amigos meus. A medida que a rua ia encurtando, aumentavam os cachorros a me olhar e rosnar.
Começa a relampear, os clarões ao longe expõe nuvens carregadas e casas cinzentas. Ao longe, num descampado, eu vi um trono e começa a ficar muito frio. Nesse trono eu vejo um homem.
Meu espírito curioso se aproxima, e vê que o homem é na verdade feito de uma matéria preta, parecida com o piche. Gosmento e brilhoso como o petróleo, mas fétido como uma montanha de ovos podres.
Os olhos vazios desse homem me indicaram a sua forma demoníaca, olhos vazios, sem sentido... olhos ausentes de amor e paz.
A gosma preta que escorria pelas beiradas da poltrona sugeriam um estado de profunda consternação e preocupação daquele demônio.
Demorou mas percebi, preocupação era a essência daquele Espírito. Difícil descrever, mas o ser ficou tão perturbado que já não se percebia como humano, mas como preocupação pura.
O demônio só estava ali porque sentiu a perturbação do rapaz e o acompanhou.
Gente, ansiedade e preocupação atraem demônio das mais variadas espécies. Não vale a pena! Existem espíritos que se alimentam unicamente dos nossos pensamentos conturbados... por isso vibre positivo, pense em alegrias e faça de sua vida puro amor.
Ao acordar, tive três dias de profundas obsessões, fiquei muito preocupado com tudo, mas eu sabia quem estava me acompanhando... mesmo não o vendo.
Fiquem alertas! Xô preocupação!
Valeu!
Voltei! Então, gostaria de compartilhar com vocês uma das experiências mais estranhas que tive.
O marido de uma amiga faleceu de câncer muito recentemente. Ela me pediu para encontrá-lo e conversar com ele. Perguntar coisas simples, tipo por que desencarnou tão cedo, se sente saudades, se está bem, etc.
Aconteceu o seguinte... Numa noute apropriada eu fiz o processo para embarcar no desdobramento e ter um sonho lúcido e consciente para poder conversar com esse companheiro.
Bebi bastante e escutei música melosa, normalmente é essa combinação que o meu emocional fragilizado desdobra facilmente.
Pois bem, adormeci. Me vi numa rua urbana e deserta, tipo rua de bairro num domingo pela manhã... Muito sol, mas ninguém na rua... casas trancadas.
Eu segui caminhando pelo meio da rua. Ao longe, no final da rua, um carro preto começa a vir em minha direção. Eu estava a pé, na contra-mão do carro preto.
O veículo se aproximou e parou do meu lado. A janela desceu e um jovem ruivo, muito bonito e saudável apareceu por detrás do vidro fumê.
Ele me olhou e disso: "- amigo, estou perdido aqui, eu estou a procura da casa da fulana, vc não sabe onde é?" Eu disse que não era dali e não sabia. Mas eu reconheci, pelo nome que ele usou, que aquele era o Espírito do marido da minha amiga.
Percebi que ele ainda não tinha entendido a morte, e que considerava dia o que para nós era noite. O Espírito na minha amiga só fica liberto a noite, quando ele a encontra do outro lado pensando ser dia.
Dois senhores se aproximaram, um casal, com rostos caridosos e compassivos, pareciam conhecer ele de alguma lugar. Vestiam branco.
O rapaz acelerou e continuou procurando, até o Espírito desdobrado durante o sono da minha amiga a parecer diante de uma das casas.
Ao continuar caminhando verifiquei que senti medo. Observei o sol se esconder e grandes vultos de cachorros pretos surgirem entre os muros das casas. Continuei caminhando...
Os olhos vermelhos daqueles cachorros já eram velhos amigos meus. A medida que a rua ia encurtando, aumentavam os cachorros a me olhar e rosnar.
Começa a relampear, os clarões ao longe expõe nuvens carregadas e casas cinzentas. Ao longe, num descampado, eu vi um trono e começa a ficar muito frio. Nesse trono eu vejo um homem.
Meu espírito curioso se aproxima, e vê que o homem é na verdade feito de uma matéria preta, parecida com o piche. Gosmento e brilhoso como o petróleo, mas fétido como uma montanha de ovos podres.
Os olhos vazios desse homem me indicaram a sua forma demoníaca, olhos vazios, sem sentido... olhos ausentes de amor e paz.
A gosma preta que escorria pelas beiradas da poltrona sugeriam um estado de profunda consternação e preocupação daquele demônio.
Demorou mas percebi, preocupação era a essência daquele Espírito. Difícil descrever, mas o ser ficou tão perturbado que já não se percebia como humano, mas como preocupação pura.
O demônio só estava ali porque sentiu a perturbação do rapaz e o acompanhou.
Gente, ansiedade e preocupação atraem demônio das mais variadas espécies. Não vale a pena! Existem espíritos que se alimentam unicamente dos nossos pensamentos conturbados... por isso vibre positivo, pense em alegrias e faça de sua vida puro amor.
Ao acordar, tive três dias de profundas obsessões, fiquei muito preocupado com tudo, mas eu sabia quem estava me acompanhando... mesmo não o vendo.
Fiquem alertas! Xô preocupação!
Valeu!
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