Baixando o nível vibratório
Bom dia mestres e mestras do Caminho!
Moléculas! Átomos e quarks. Sim, partículas, pequenas partes de nós mesmos. Cada pequena pecinha de nós mesmos vibra em diferentes velocidades.
Vibramos numa certa sintonia. Estamos conectados com uma realidade superior que sentimos, presenciamos e, as vezes, relutamos por acreditar que somos parte dessa inteligência superior.
No nosso elevado caminho da inconsciência cósmica nos encontramos isolados energéticamente e, quando entramos em contato com outra aura, ficamos vulneráveis...
Essas energias podem estar encarnadas ou desencarnadas. Captamos por telepatia, telergia e mediunidade todas aquelas emoções tóxicas, comentários desagradáveis e desejos frustrados nos que nos cercam.
Por que vibramos com eles, sintonizamos no mesmo astral, nos conectamos a um nível vibratório.
Mas tudo no Universo é interrelação, é relação, é interação.
O som precisa de um ouvido para se tornar audível.
A luz precisa de um olho para se tornar visível.
A palavra precisa de uma lingua para se tornar falável.
A concepção está na densidade da matéria, no corpo físico, na mente que percebe e emana opiniões e julgamentos.
Muitos espíritos desencarnados não entendem a relação, por que o ego que construiram na Terra se cristalizou de tal maneira que não conseguem enchergar além de suas identidades.
No entanto, cada molécula se auto-recupera, pois está deitada num manto de luz (Bóson de Higgs) que a sustenta e a mantém, por que sabe que a molécula a deu vida e ela dá vida de volta a molécula.
Segunda Bashar, o mesmo acontece num nível vibratório Universal. Segundo ele, o Universo se contenta em nos dar vida, por que demos vida a ele. E ele nos dá de volta a vida.
Mas existe uma barreira entre a fé genuína e o acreditar vão da mente. A fé não precisa de evidência, a fé é uma certeza absoluta que gera e produz confiança no fluxo amoroso de Deus.
A mente é desconfiada, é da natureza da mente duvidar, questionar, interrogar e investigar...
A dúvida é a própria natureza da mente. Então, quando alguma informação ruim chega a nossa mente, normalmente entendemos que é verdadeira... por que se é tão ruim assim, só pode ser verdade... ninguém mentiria sobre algo ruim, as pessoas mentem sobre boas situações sobre si mesmas.
A mente se ilude. Ela abraça o que acredita e não entende que a vida é simplesmente observar e deixar acontecer... seguir o fluxo, compreendendo-o, aceitando-o e amando-o.
Moléculas! Átomos e quarks. Sim, partículas, pequenas partes de nós mesmos. Cada pequena pecinha de nós mesmos vibra em diferentes velocidades.
Vibramos numa certa sintonia. Estamos conectados com uma realidade superior que sentimos, presenciamos e, as vezes, relutamos por acreditar que somos parte dessa inteligência superior.
No nosso elevado caminho da inconsciência cósmica nos encontramos isolados energéticamente e, quando entramos em contato com outra aura, ficamos vulneráveis...
Essas energias podem estar encarnadas ou desencarnadas. Captamos por telepatia, telergia e mediunidade todas aquelas emoções tóxicas, comentários desagradáveis e desejos frustrados nos que nos cercam.
Por que vibramos com eles, sintonizamos no mesmo astral, nos conectamos a um nível vibratório.
Mas tudo no Universo é interrelação, é relação, é interação.
O som precisa de um ouvido para se tornar audível.
A luz precisa de um olho para se tornar visível.
A palavra precisa de uma lingua para se tornar falável.
A concepção está na densidade da matéria, no corpo físico, na mente que percebe e emana opiniões e julgamentos.
Muitos espíritos desencarnados não entendem a relação, por que o ego que construiram na Terra se cristalizou de tal maneira que não conseguem enchergar além de suas identidades.
No entanto, cada molécula se auto-recupera, pois está deitada num manto de luz (Bóson de Higgs) que a sustenta e a mantém, por que sabe que a molécula a deu vida e ela dá vida de volta a molécula.
Segunda Bashar, o mesmo acontece num nível vibratório Universal. Segundo ele, o Universo se contenta em nos dar vida, por que demos vida a ele. E ele nos dá de volta a vida.
Mas existe uma barreira entre a fé genuína e o acreditar vão da mente. A fé não precisa de evidência, a fé é uma certeza absoluta que gera e produz confiança no fluxo amoroso de Deus.
A mente é desconfiada, é da natureza da mente duvidar, questionar, interrogar e investigar...
A dúvida é a própria natureza da mente. Então, quando alguma informação ruim chega a nossa mente, normalmente entendemos que é verdadeira... por que se é tão ruim assim, só pode ser verdade... ninguém mentiria sobre algo ruim, as pessoas mentem sobre boas situações sobre si mesmas.
A mente se ilude. Ela abraça o que acredita e não entende que a vida é simplesmente observar e deixar acontecer... seguir o fluxo, compreendendo-o, aceitando-o e amando-o.
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