Consciência de si
As novas formas de concepção são erradas. O mundo capitalista extermina toda e qualquer possibilidade de respirar sem ter que pagar por algo. E quando temos que pagar por algo, nos tornaram escravos do trabalho assalariado.
Acontece que o trabalho é sagrado, útil e a única ferramenta de desenvolvimento da sociedade. A exploração do trabalho é que transforma uma relação digna com Deus em estado deplorável da situação humana.
Aquele que trabalha na terra, para produzir alimento, aquele que coleta e não abusa da natureza está mais próximo da realidade espiritual de si mesmo, porque se mantém através das dádivas do que é dado por Deus.
Mas como atribuir a Deus algo tão importante, se a grande maioria das pessoas nem mesmo conhecem a Deus, não percebem, não O veem e não O sentem. Falta sensibilidade e lógica.
A grande maioria das pessoas pensa que tudo é por acaso e que tudo é feito e resultado da ação do homem no mundo. Ledo engano. O homem faz parte da natureza tanto quanto qualquer outro corpo vital.
Por si mesmo, é o mestre de si, e por isso, portador do livre arbítrio criou uma ilusão coletiva (Maia) de que está fora da natureza e que é superior a ela. Acreditam os materialistas que a natureza ali está para o servir e não para coabitar e conviver em nutritiva simbiose.
Nisso o ser humana se engana. Explora e usa desordenadamente os recursos naturais, sem se preocupar os outros e sem se preocupar com a predação que realiza. No entanto, segundo as leis que regem o universo, aquele que destrói rouba de si mesmo, jogando-o inevitavelmente nos infernos astrais de sua própria consciência culpada.
A culpa é, portanto uma chave de algemas que liberta ou aprisiona, por ser uma relação instável de si aos fluxos que a natureza impõe. Como todos fazem parte da mesma natureza, sabemos que, além do tumulto, existe um clima alegre, bem humorado e mais tranquilo.
As experiências de paz profunda são as bases de tudo, porque está na ausência da busca e no silêncio. Então surge o desejo. Todo o
desejo, que vem do querer e da tentação, tem origem no ego. O ego que é a falsa ideia que temos de quem somos só poderá equilibrar-se na percepção do que realmente somos.
O desejo nasce do ego. E quando desejamos sofremos. Porque não importa o que queremos, ou o que desejamos, Deus nos dará diferente e de acordo com as nossas obras e merecimentos. Portanto, o desejo só pode ser a origem do sofrimento.
Com amor, Gurdjieff
Acontece que o trabalho é sagrado, útil e a única ferramenta de desenvolvimento da sociedade. A exploração do trabalho é que transforma uma relação digna com Deus em estado deplorável da situação humana.
Aquele que trabalha na terra, para produzir alimento, aquele que coleta e não abusa da natureza está mais próximo da realidade espiritual de si mesmo, porque se mantém através das dádivas do que é dado por Deus.
Mas como atribuir a Deus algo tão importante, se a grande maioria das pessoas nem mesmo conhecem a Deus, não percebem, não O veem e não O sentem. Falta sensibilidade e lógica.
A grande maioria das pessoas pensa que tudo é por acaso e que tudo é feito e resultado da ação do homem no mundo. Ledo engano. O homem faz parte da natureza tanto quanto qualquer outro corpo vital.
Por si mesmo, é o mestre de si, e por isso, portador do livre arbítrio criou uma ilusão coletiva (Maia) de que está fora da natureza e que é superior a ela. Acreditam os materialistas que a natureza ali está para o servir e não para coabitar e conviver em nutritiva simbiose.
Nisso o ser humana se engana. Explora e usa desordenadamente os recursos naturais, sem se preocupar os outros e sem se preocupar com a predação que realiza. No entanto, segundo as leis que regem o universo, aquele que destrói rouba de si mesmo, jogando-o inevitavelmente nos infernos astrais de sua própria consciência culpada.
A culpa é, portanto uma chave de algemas que liberta ou aprisiona, por ser uma relação instável de si aos fluxos que a natureza impõe. Como todos fazem parte da mesma natureza, sabemos que, além do tumulto, existe um clima alegre, bem humorado e mais tranquilo.
As experiências de paz profunda são as bases de tudo, porque está na ausência da busca e no silêncio. Então surge o desejo. Todo o
desejo, que vem do querer e da tentação, tem origem no ego. O ego que é a falsa ideia que temos de quem somos só poderá equilibrar-se na percepção do que realmente somos.
O desejo nasce do ego. E quando desejamos sofremos. Porque não importa o que queremos, ou o que desejamos, Deus nos dará diferente e de acordo com as nossas obras e merecimentos. Portanto, o desejo só pode ser a origem do sofrimento.
Com amor, Gurdjieff
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