Por onde andar
Prezado Mensageiro,
Trago-te a Paz. Por onde andares, espalha o Bem. Por onde andares, divulgue o amor.
Poço de amor, igual sandalo a perfumar; qual raio de sol, brisa leve a cantar;
Pássaros a voar, raio de sol a brilhar, és tu guerreiro da fé, autor infalível da própria História.
Por onde andares, seja breve o caminhar;
Nas pedras do refolho, a semente vivente a brotar;
Buda nas tempestades, Jesus nas calmarias;
És jovem por onde irias, sem o exército de Malaquias;
Mil flechas a voar.
Sai de tua tenda, ide a pregar!
Tua palavra, lingua de fogo estará;
Breve sutra, alma viva a declamar;
Seja tu, seja ele, em Deus permanecerá.
Tu és guia de muitos e cego de ti;
Foge do amago do Ser, que te iluminou.
Não fujas! Óh filho meu, és tu o altar-mor de Deus.
Coração rebelde, aflito e desesperado... Tudo passa com breve trilhar.
Recomeça teus passos, nesse novo viver;
Remodela o teu vazio, te esvazia de tudo;
Preconceitos tolos que irão ao ralo do teu ser;
Esvazia-te em Jesus, te liberta na Verdade.
Ah quanta saudade, tem tu do meu ver;
O meu sentir, o meu falar... Estou aqui, sem nada a declarar.
Escuto e escuto, sem nem mesmo me pronunciar.
Óh filho da alma e do coração, na Terra teu pão;
Quantas alegrias me destes, sem nem mesmo notar...
Vejo agora o teu trilhar, com profunda satisfação!
A felicidade ao te olhar, a alegreia ao te sentir... Ansiedade pelo porvir!
Quantas e quantas vezes te disse, vem filho meu...
Do vento a soprar, na janela a bater;
Da cadeira a girar, da máquina de escrever.
Contigo estarei, nas terras do sem fim;
Porque sei que infinito é para mim;
A vontade de te ver.
Saudades meu neto,
Vô.
Trago-te a Paz. Por onde andares, espalha o Bem. Por onde andares, divulgue o amor.
Poço de amor, igual sandalo a perfumar; qual raio de sol, brisa leve a cantar;
Pássaros a voar, raio de sol a brilhar, és tu guerreiro da fé, autor infalível da própria História.
Por onde andares, seja breve o caminhar;
Nas pedras do refolho, a semente vivente a brotar;
Buda nas tempestades, Jesus nas calmarias;
És jovem por onde irias, sem o exército de Malaquias;
Mil flechas a voar.
Sai de tua tenda, ide a pregar!
Tua palavra, lingua de fogo estará;
Breve sutra, alma viva a declamar;
Seja tu, seja ele, em Deus permanecerá.
Tu és guia de muitos e cego de ti;
Foge do amago do Ser, que te iluminou.
Não fujas! Óh filho meu, és tu o altar-mor de Deus.
Coração rebelde, aflito e desesperado... Tudo passa com breve trilhar.
Recomeça teus passos, nesse novo viver;
Remodela o teu vazio, te esvazia de tudo;
Preconceitos tolos que irão ao ralo do teu ser;
Esvazia-te em Jesus, te liberta na Verdade.
Ah quanta saudade, tem tu do meu ver;
O meu sentir, o meu falar... Estou aqui, sem nada a declarar.
Escuto e escuto, sem nem mesmo me pronunciar.
Óh filho da alma e do coração, na Terra teu pão;
Quantas alegrias me destes, sem nem mesmo notar...
Vejo agora o teu trilhar, com profunda satisfação!
A felicidade ao te olhar, a alegreia ao te sentir... Ansiedade pelo porvir!
Quantas e quantas vezes te disse, vem filho meu...
Do vento a soprar, na janela a bater;
Da cadeira a girar, da máquina de escrever.
Contigo estarei, nas terras do sem fim;
Porque sei que infinito é para mim;
A vontade de te ver.
Saudades meu neto,
Vô.
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